Geral
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A dupla tentativa de homicídio qualificado com três réus e duas vítimas, após um quebra-quebra em bar de Mojuí dos Campos, no oeste do Pará, acabou, depois de 24 horas de sessão, em desclassificação dos réus, por crimes mais leves. Os jurados,...
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Por maioria de votos, os jurados do Tribunal do Júri da 10ª Vara Penal, condenaram o soldado da PM Nelsonedys Silva da Rocha, de 42 anos, por Homicídio Culposo, por matar o jovem Walmir Vieira dos Santos, no dia 16/02/2006, dentro da escola municipal...
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Jurados desclassificam crime e réu vai para regime aberto
O réu Junior Luis dos Santos Sousa foi julgado nesta terça-feira (04) pela morte de Roberto Vieira da Mota, em 19 de maio de 2007. Pela maioria de votos dos 7 jurados (conselho composto por 5 mulheres e 2 homens), o réu teve seu crime desclassificado de Homicídio Simples para Homicídio Privilegiado. O juiz Gérson Marra Gomes aplicou a pena final de 04 (quatro) anos em regime aberto.
O promotor Adleer Calderaro sustentou a condenação pelo crime de homicídio simples, mas a maioria dos jurados acatou uma das teses do advogado Igor Dolzanis, a de que o réu matou a vítima na defesa de uma amiga que estaria correndo risco de ser estuprada.
O crime teria ocorrido depois que os dois saíram de um bar, a caminho de uma danceteria na Avenida Moaçara, juntamente com uma terceira pessoa denominada Luzia Dias.
Segundo o MP, os dois se desentenderam próximo à Rua das Palmeiras, entre a Rua da Paz e a Rua Belo Horizonte, e o réu teria agredido o companheiro de copo com violentas pancadas na cabeça usando um pedaço de pau arrancado de uma cerca próxima, matando-o.
Na versão do réu, ele teria agido assim para se defender e para defender a acompanhante deles, que estaria sendo vítima de tentativa de estupro, e que teria dado somente uma pancada na cabeça da vítima. Mas o MP contesta tal afirmação, pois de acordo com o Laudo Necroscópico, a vítima teria sido atingida na cabeça por três vezes.
As sessões do Júri retorna no dia 17 de novembro, quando começa a Semana Estadual do Tribunal do Júri, ocasião em que serão julgados 10 processo em uma semana.
O promotor Adleer Calderaro sustentou a condenação pelo crime de homicídio simples, mas a maioria dos jurados acatou uma das teses do advogado Igor Dolzanis, a de que o réu matou a vítima na defesa de uma amiga que estaria correndo risco de ser estuprada.
O crime teria ocorrido depois que os dois saíram de um bar, a caminho de uma danceteria na Avenida Moaçara, juntamente com uma terceira pessoa denominada Luzia Dias.
Segundo o MP, os dois se desentenderam próximo à Rua das Palmeiras, entre a Rua da Paz e a Rua Belo Horizonte, e o réu teria agredido o companheiro de copo com violentas pancadas na cabeça usando um pedaço de pau arrancado de uma cerca próxima, matando-o.
Na versão do réu, ele teria agido assim para se defender e para defender a acompanhante deles, que estaria sendo vítima de tentativa de estupro, e que teria dado somente uma pancada na cabeça da vítima. Mas o MP contesta tal afirmação, pois de acordo com o Laudo Necroscópico, a vítima teria sido atingida na cabeça por três vezes.
As sessões do Júri retorna no dia 17 de novembro, quando começa a Semana Estadual do Tribunal do Júri, ocasião em que serão julgados 10 processo em uma semana.
Fonte/TJE/PA
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