Feliz aniversário (e eu tô sem chocolate hoje)
O bloguinho faz um ano de aniversário, mas quem ganha presente é você! (adoro essa frase, pois serve pra tudo). Então, pra comemorar, coloquei aqui três crônicas de cinema pré-históricas. Uma é simplesmente a primeira minha a ser publicada no jornal: a de Amistad. Isso foi em março de 1998. Eu odiei o filme do Spielberg com todas as minhas forças, escrevi uma crítica e mandei ao maior jornal de Joinville, e segundo maior de SC, A Notícia. Eles não me responderam nem nada, mas publicaram o texto na íntegra, junto com a opinião favorável de um crítico gabaritado (o Luiz Carlos Merten, do Estadão). Tem uma foto aqui pra você checar como ficou a página. E assim começou minha longa “carreira” como cri-crítica de cinema. Aqui eu conto tudo, todos os detalhes escabrosos.
(meu editor inventou que eu tava de férias, mas deixa). A outra é de um filme importante: De Olhos Bem Fechados, última obra do meu ídolo Kubrick. Agora, digitando a crítica, vi como ela está fraquinha. Só se salva a parte de como o filme foi recebido e das fofocas. Acho que não assisto a De Olhos desde aquele tempo. Tá na hora de revê-lo e de escrever algo melhorzinho. Ah, essa foto é da Nicole tirando a roupa. Pra ver o que acontece depois, você tem que ir lá na crítica (único meio de fazer alguém clicar depois de eu pichar o meu próprio texto).
Como alguns de vocês reclamaram que há poucas críticas de filmes europeus, decidi colocar no índice das letrinhas um novo label, chamado outros universos. Lá incluí todos os filmes não-americanos e não-brasileiros criticados (os brasileiros tem um label só pra
eles: fimes brasileiros). Não só os europeus (que incluem, não podemos esquecer, os ingleses), mas também os orientais e australianos (bom, só tem um que eu me lembre, Wolf Creek). No total, são 45 desses filmes, e mais 39 brasileiros. Pra saber quais são, vá, por exemplo, a Pierrot Le Fou e lá clique no label “outros universos”, no final da crítica. Aparecerão todos os outros com a mesma etiqueta. E, pros nacionais, é só
ir a, sei lá, Carandiru, e repetir a mesma coisa com o label (quando der tempo eu coloco esses labels no sidebar do blog, como fiz com as letrinhas).
odução, do meu tempo, óbvio, e até da relevância. Porque Bee Movie não merece estar entre as quase setecentas críticas, entende? Um leitor apareceu na letra F e perguntou “Cadê Fargo?”. Fargo realmente deveria estar lá, mas ele é anterior à quando comecei a escrever sobre cinema. Eu queria, sim, que pelo menos todos os melhores filmes da década de 90 tivessem uma crítica só pra eles. Planejo escrever algumas.
omo uma lista dos cem melhores roteiros que um leitor pediu pra eu comentar. E eu tenho as anotações prontas para O Monstro da Lagoa Negra (1954), Imitação da Vida (1959), Sob o Domínio do Medo (1971), As Esposas de Stepford (1975), Ligações Perigosas (1988), Louca Obsessão (1990), Jackie Brown (1997), e Irresistível Paixão (1998). Só falta escrever! Muitos deles eu fico na dúvida se são clássicos mesmo, e por isso inventei um outro label, clássicos duvidosos. Tipo, Caçadores da Arca Perdida é um clássico indiscutível, mas, pra mim, Indiana Jones e o Templo da Perdição é um clássico duvidoso. O mesmo pra Clube da Lut
a e Pink Flamingos.