SAÚDE: CUIDE DE SUA DIABETES
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SAÚDE: CUIDE DE SUA DIABETES


  Diabetes é uma disfunção do metabolismo, ou seja, do jeito com que o organismo usa a digestão dos alimentos para crescer e produzir energia. A maioria das comidas que comemos é quebrada em partículas de glicose, um tipo de açúcar que fica no sangue. Esta substância é o principal combustível para o corpo.
 O diabetes Tipo 1 é uma doença auto-imune caracterizada pela destruição das células beta produtoras de insulina. Isso acontece por engano porque o organismo as identifica como corpos estranhos. A sua ação é uma resposta auto-imune. As pessoas precisam de injeções diárias de insulina para regularizar o metabolismo do açúcar. Pois, sem insulina, a glicose não consegue chegar até às células, que precisam dela para queimar e transformá-la em energia. As altas taxas de glicose acumulada no sangue, com o passar do tempo, podem afetar os olhos, rins, nervos ou coração.
Sintomas - Pessoas com níveis altos ou mal controlados de glicose no sangue podem apresentar:Vontade de urinar diversas vezes; Fome freqüente; Sede constante; Perda de peso; Fraqueza; Fadiga; Nervosismo; Mudanças de humor; Náusea; Vômito.
Já o Diabetes do tipo 2 possui um fator hereditário maior do que no tipo 1. Além disso, há uma grande relação com a obesidade e o sedentarismo. Estima-se que 60% a 90% dos portadores da doença sejam obesos. A incidência é maior após os 40 anos.O diabetes tipo 2 é cerca de 8 a 10 vezes mais comum que o tipo 1 e pode responder ao tratamento com dieta e exercício físico. Outras vezes vai necessitar de medicamentos orais e, por fim, a combinação destes com a insulina.
Principais Sintomas - Infecções freqüentes; Alteração visual (visão embaçada); Dificuldade na cicatrização de feridas; Formigamento nos pés; Furunculose.
O que fazer? Caso você detecte um valor elevado de glicose no sangue, procure um médico ou um serviço de saúde para um diagnóstico e tratamento. Fonte:Sociedade Bras.do Diabetes foto:smsdc



+TRÊS FORMAS DE CONTROLE
O tratamento dos diabéticos envolve, pelo menos, três aspectos importantes: dieta, exercícios e medicamentos.
Alimentação adequada: é fundamental para que o diabético tenha um metabolismo mais adequado. Isso contribui para normalizar a glicemia, diminuir os riscos de doenças cardiovasculares, manter o peso saudável, prevenir complicações agudas e crônicas e promover a saúde geral do paciente. Na prática, para atender a esses objetivos, a dieta deve ser equilibrada como qualquer outra dirigida a pessoas saudáveis, respeitando as particularidades de cada diabético, no que diz respeito a idade, sexo, rotina de atividades físicas e até profissão e situação sócio-econômico-cultural.
PLANO ALIMENTAR
Deve incluir 50 a 60% de carboidratos, 30% de gorduras e 10 a 15% de proteínas. Os carboidratos simples, como açúcares, devem ser evitados. E os complexos (massas, pães, amidos, farinhas e tubérculos), ingeridos em cinco a seis porções por dia. Cortar as gorduras saturadas presentes em carnes gordas, embutidos, frituras, laticínios integrais, molhos e cremes e alimentos refogados com excesso de óleo. As proteínas devem corresponder a duas porções de carne ao dia. A alimentação deve ser rica em fibras, vitaminas e sais minerais, o que é obtido pelo consumo de duas a quatro porções de frutas, três a cinco porções de hortaliças, e dando preferência a alimentos integrais. Não é recomendável a ingestão de bebidas alcoólicas, especialmente por pacientes obesos, com aumento de triglicérides e mau controle metabólico.
Atividade física: o paciente deve ser incentivado à pratica regular de exercícios, que pode ser uma caminhada de 30 a 40 minutos, por exemplo. Mas, antes, é importante que seja feita uma avaliação médica para identificar eventuais neuropatias ou alterações cardiovasculares que possam provocar riscos adicionais ao paciente com a realização de certas atividades.
A rotina de exercícios consome energia e, por tabela, diminui os níveis de glicemia, além de melhorar a eficiência da insulina, reduzindo muitas vezes as doses terapêuticas necessárias.
Adaptado à capacidade física de cada um, o exercício deve ser praticado diariamente, mas sem excessos.
O diabético jamais deve praticar esportes em jejum ou mal. fonte:vivasaude




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