Você usou menos energia elétrica nos últimos meses e, mesmo assim, a conta de luz não diminuiu?
Além dos aumentos recentes nas tarifas de energia, a culpa é do sistema de bandeiras tarifárias, criado para repassar ao consumidor o custo mais alto com a geração de energia.
Como a maior parte da energia elétrica no Brasil é produzida por usinas hidrelétricas, quando há seca e os reservatórios estão com nível baixo, o governo precisa acionar outras fontes. A principal é a térmica, a partir de combustíveis como petróleo e carvão, mais cara que a energia de fonte hídrica.
Com o período de seca em 2014, que baixou o nível dos reservatórios, o governo implantou a bandeira vermelha no país (menos em Roraima, Amapá e Amazonas), em janeiro. O sistema funciona assim:
O UOL reuniu dicas que podem ajudar a reduzir o uso de energia em até 20%, segundo Rubens Leme, coordenador de usos finais de energia da Eletropaulo. As dicas são dele e da associação de consumidores Proteste.
Além dos aumentos recentes nas tarifas de energia, a culpa é do sistema de bandeiras tarifárias, criado para repassar ao consumidor o custo mais alto com a geração de energia.
Como a maior parte da energia elétrica no Brasil é produzida por usinas hidrelétricas, quando há seca e os reservatórios estão com nível baixo, o governo precisa acionar outras fontes. A principal é a térmica, a partir de combustíveis como petróleo e carvão, mais cara que a energia de fonte hídrica.
Com o período de seca em 2014, que baixou o nível dos reservatórios, o governo implantou a bandeira vermelha no país (menos em Roraima, Amapá e Amazonas), em janeiro. O sistema funciona assim:
- Bandeira verde - indica que o país está em um momento bom para a geração de energia. Por isso, não há acréscimo na conta.
- Bandeira amarela - as condições exigem atenção. A conta aumenta R$ 2,50 a cada 100 quilowatt-hora.
- Bandeira vermelha - no pior cenário para geração de energia, a conta sobe R$ 5,50 a cada 100 quilowatt-hora.
O UOL reuniu dicas que podem ajudar a reduzir o uso de energia em até 20%, segundo Rubens Leme, coordenador de usos finais de energia da Eletropaulo. As dicas são dele e da associação de consumidores Proteste.