A insustentável leveza das Necessidades
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A insustentável leveza das Necessidades


Estou contente. A aparição da chefe da diplomacia portuguesa, a Drª Teresa Gouveia, deixou-me tranquilo. Estou certo que este sentimento é partilhado por muitos portugueses, cibernautas ou não. Julgávamos a senhora desaparecida ou, na melhor das hipóteses, escondida na bagagem do Dr. Durão Barroso. Mas não. De súbito, a senhora apareceu para dizer quão feliz se encontrava pela captura de Sadam Hussein. Ainda bem.
A leveza das Necessidades não podia ter encontrado melhor intérprete do que a Dr. Teresa Gouveia. Alguém deu pela MNE nos debates sobre a Europa, a reforma institucional, a evolução política nos Palop, a intervenção portuguesa no Iraque? Alguém conhece à MNE o pensamento (próprio) sobre estas questões?
Não quero ser mau em dia de gáudio pela prisão de Sadam, mas incomoda-me a frivolidade na política. Ainda me lembro do modo superficial e improfícuo, embora elegante, como a Drª Teresa Gouveia exerceu no passado pastas ligadas à Cultura e ao Ambiente. Espero que esta queda pela leveza se fique pelos Negócios Estrangeiros.

Luís Nazaré




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