Geral
A palavra tem mais poder que o dinheiro.
Em algum momento da vida, todo mundo já escutou o conselho: "a palavra dita não tem volta". Aquela ofensa que sai no calor de uma discussão e coloca uma rusga eterna em uma amizade antiga, uma declaração sentimental feita no momento errado ou para a pessoa errada e que muda totalmente os rumos de uma relação, enfim, são muitos os exemplos de situações em que gostaríamos de retirar o que dissemos, mas não tem jeito.
Sobre este tema, o psicólogo experimental Steven Pinker propõe algumas reflexões que podem nos ajudar a entender porque algumas negociações não funcionam como gostaríamos ou mesmo como situações que poderiam ser banais acabam tornando-se grandes constrangimentos.
Antes de mais nada, ele cita o antropólogo Alan Finke, o qual defende a ideia de que existem basicamente três tipos de relações humanas em todas as culturas. A primeira delas é a dominância, herança que trazemos de nossos ancestrais primatas e que é usada para demonstrar poder sobre outras pessoas. A segunda é de comunalidade, norteada por princípios de cooperação e que normalmente é usada para guiar nossas relações com amigos, familiares, enfim, pessoas realmente próximas. Por fim, temos a relação de reciprocidade, em que você ajuda alguém esperando algo em troca. É o que normalmente guia as negociações.
Com base nessas três relações, sabemos como devemos nos portar em uma enorme gama de situações. Socialmente, você se sentiria à vontade para xingar um amigo em tom de brincadeira, mas obviamente não faria o mesmo com o seu chefe, tendo em vista que isso não cabe em uma relação de dominância. Por outro lado, não é sem razão que as pessoas costumam dizer que não se deve misturar negócios e amizade. O próprio ato de negociar e tentar levar alguma vantagem no acordo - situação que seria comum se você estive negociando com um estranho - pode criar um desconforto com um amigo, pois é algo natural em uma relação de reciprocidade, mas não em uma de comunalidade.
Por
Samy Dana
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