Auditoria do TCE aponta que hospitais viviam caos no período de 2006 a 2008 com falta de médicos de plantão, falta de pontos de oxigênio em enfermaria
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Auditoria do TCE aponta que hospitais viviam caos no período de 2006 a 2008 com falta de médicos de plantão, falta de pontos de oxigênio em enfermaria




Auditoria do TCE aponta que hospitais viviam caos no período de 2006 a 2008 com falta de médicos de plantão, falta de pontos de oxigênio em enfermarias, de lençóis e que não existia Plano Municipal de Saúde 
Das irregularidades administrativas e da falta de organização administrativa herdada pelo prefeito Elmano Férrer (PTB), as mais sérias estão no setor de saúde. Foram irregularidades e desorganização escondidas pela propagando oficial da Prefeitura de Teresina que agora começam a ser reveladas em relatórios de auditorias realizadas por órgãos fiscalizadores como o Tribunal de Contas do Estado (TCE). 
Auditoria realizada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), abrangendo o período de 2006 a 2009, revela um quadro de caos na saúde e aponta que em não foi sequer elaborado o Plano Municipal de Saúde, exigido por lei, para que a Prefeitura de Teresina recebesse recursos do SUS (Sistema Único de Saúde). 
Segundo os auditores do TCE, a inexistência do Plano Municipal de Saúde foi um fator determinante nos muitos problemas que foram encontrados nos hospitais. 
Os auditores encontraram grande quantidade de médicos que não cumprem os plantões de de 20 horas semanais. Isso dificultou que os auditores fizessem estatísticas sobre os médicos. 
?Esse quadro reflete uma falta de cultura de planejamento estruturado, baseado em dados estatísticos e factíveis de implementação e avaliação?, afirmam os auditores do TCE. 
Eles constataram que ?há, em verdade, a preponderância das informalidade nos processos de gerenciamento e coorednação das atividades?. 
Os auditores encontraram no Hospital do Dirceu, na zona Sudeste de Teresina, encontraram um consultório usado, ao mesmo tempo, por dois médicos por falta de espaço. Colocaram um biombo para fazer a separação dos dois médios e um paciente ouvia o que o outro dizia sobre duas doenças, com verdadeira falta de privacidade. 
No Hospital do Parque Piauí, os auditores encontraram pacientes em macas nos corredores no setor de urgência dificultando a circulação das pessoas e a realização dos serviços de limpeza. 
Nos Hospitais Municipais do Dirceu e do Satélite, na zona Leste de Teresina, o número de leitos nas respactivas salas era insuficiente para a quantidade de pacientes. 
?Uma evidência é que havia pacientes deitados em macas nos corredores dos Hospitais do Monte Castelo, Matadouro, Satélite e Dirceu?, declararam os auditores do TCE.




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