Geral
"Eles vieram fazer o reconhecimento de algumas fotografias de pessoas que estavam lá na festa, de outras com quem ele [Daleste] já teve algum contato, relacionado à música ou não. Algumas pessoas da família que ainda não tinham sido ouvidas, foram ouvidas", explicou a advogada. Os familiares do MC deixaram o Setor de Homicídios sem falar com a imprensa.
Essa não foi a primeira vez que familiares do MC viajaram de São Paulo a Campinas para depor. Em 11 de julho, nove pessoas foram ouvidas, entre eles o pai de Daleste. Desde a morte do cantor, no dia 6 de julho, o delegado colheu os depoimentos de pelo menos 21 pessoas.
'Muito vago'
Patrícia ressaltou que a polícia, por enquanto, não descarta nenhuma linha de investigação. Para ela, o desfecho do caso ainda não está próximo. "Está muito vago ainda, existem várias possibilidades e não tem nada descartado. Pode ser alguma coisa relacionada à alguma coisa que ele fez anteriormente, pode ser alguém que tenha feito algum comentário maldoso, simulado que ele tenha saído com alguém ou alguma coisa assim. É muito vago ainda", A simulação do crime.
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Geral
Caso MC Daleste: A polícia já recebeu pelo menos 100 denúncias, cinco pessoas foram ouvidas por 3 horas, em Campinas, na noite de sexta. Advogada afirmou que polícia não descarta nenhuma linha de investigação.
Um dia após reconstituir a morte do funkeiro MC Daleste, baleado durante um show em Campinas (SP), a Polícia Civil ouviu na noite desta sexta-feira (19), por três horas, os depoimentos de cinco pessoas da família do cantor. A advogada Patrícia Vega afirmou que as testemunhas, entre elas a mulher, um irmão e uma irmã da vítima, também fizeram o reconhecimento de fotos apresentadas pelo delegado que preside o inquérito, Rui Pegolo.
"Eles vieram fazer o reconhecimento de algumas fotografias de pessoas que estavam lá na festa, de outras com quem ele [Daleste] já teve algum contato, relacionado à música ou não. Algumas pessoas da família que ainda não tinham sido ouvidas, foram ouvidas", explicou a advogada. Os familiares do MC deixaram o Setor de Homicídios sem falar com a imprensa.Essa não foi a primeira vez que familiares do MC viajaram de São Paulo a Campinas para depor. Em 11 de julho, nove pessoas foram ouvidas, entre eles o pai de Daleste. Desde a morte do cantor, no dia 6 de julho, o delegado colheu os depoimentos de pelo menos 21 pessoas.
'Muito vago'
Patrícia ressaltou que a polícia, por enquanto, não descarta nenhuma linha de investigação. Para ela, o desfecho do caso ainda não está próximo. "Está muito vago ainda, existem várias possibilidades e não tem nada descartado. Pode ser alguma coisa relacionada à alguma coisa que ele fez anteriormente, pode ser alguém que tenha feito algum comentário maldoso, simulado que ele tenha saído com alguém ou alguma coisa assim. É muito vago ainda", A simulação do crime.
Segundo o Instituto de Criminalística (IC), o assassino do cantor Daniel Pellegrine, de 20 anos, efetuou os dois disparos que atingiram o funkeiro de um mesmo ponto, a 40 metros de distância do palco. Eles partiram de uma área ao lado de uma casa em construção, próxima de um matagal, por onde o criminoso deve ter fugido.
A perita do IC Ana Cláudia Diez disse que os trabalhos não conseguiram identificar qual a arma usada no crime, mas está praticamente descartada a possibilidade de um segundo atiradorno local do crime. O laudo divulgado pelo Instituto Médico Legal constatou que o cantor morreu de anemia aguda, após ser ferido no estômago, fígado e pulmão direito pelo tiro fatal.
Denúncias
Desde a abertura do inquérito, a polícia já recebeu pelo menos 100 denúncias feitas por meio de vídeos ou mensagens. Peritos do IC seguem analisando as imagens gravadas por fãs que estavam na apresentação.
Fotos ou vídeos podem ser encaminhados para o email da polícia ([email protected]), enquanto informações podem ser fornecidas pelo Disque-Denúncia, no telefone 181. O sigilo é assegurado
Desde a abertura do inquérito, a polícia já recebeu pelo menos 100 denúncias feitas por meio de vídeos ou mensagens. Peritos do IC seguem analisando as imagens gravadas por fãs que estavam na apresentação.
Fotos ou vídeos podem ser encaminhados para o email da polícia ([email protected]), enquanto informações podem ser fornecidas pelo Disque-Denúncia, no telefone 181. O sigilo é assegurado
fonte:http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2013/07/familia-faz-reconhecimento-de-fotos-no-caso-daleste-e-depoe-policia.html
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