Geral
Copa 2014: Jogadores da Seleção brasileira prestam homenagem a Neymar
Como bem lembrou o Rodrigo Borges, o Brasil é a terceira seleção a jogar uma Copa do Mundo em casa depois de ter sido campeã em edições anteriores. Até aqui, duas perderam nas semifinais (Itália-90 e Alemanha-2006) e uma venceu (Alemanha-1974). Se as grandes potências já são favoritas em qualquer Mundial, isso, claro, se intensifica quando são sedes do torneio.
Em condições normais de pressão e temperatura, Brasil x Alemanha sempre será um duelo de difícil prognóstico. Mesmo que o Brasil estivesse exibindo em campo algo minimamente próximo da final contra a Espanha na Copa das Confederações, ainda assim seria impossível cravar a vaga na decisão do dia 13 de julho. Esse equilíbrio se tornou ainda mais evidente nessa Copa, marcada por um equilíbrio técnico que tornou a competição deliciosa aos olhos do mundo.
Por uma trave nos acréscimos da prorrogação, o Brasil quase saiu nas oitavas contra o Chile. A Alemanha teve que parir uma bigorna para vencer a Argélia, em duelo que também só decidido após o tempo regulamentar. Ambas as seleções oscilaram na fase de grupos, mas bateram na porta das semifinais em situações distintas. Após vencer a Colômbia e jogar sua melhor partida na Copa, o Brasil terá que buscar uma alternativa a Neymar. A Alemanha, por sua vez, trilha um caminho bastante regular. Eficiente, mas sem muito encanto, à exceção da goleada na estreia contra Portugal.
Sem o camisa 10, Felipão poderá, inclusive, adotar uma estratégia diferente, o que era impensável até então: jogar no contra-ataque. Não é ser covarde, mas simplesmente esperar que a Alemanha tome a iniciativa. Sem o craque à disposição, talvez seja hora de explorar os erros Joachim Low, mesmo que seja necessário ignorar os apelos que virão da arquibancada. Nunca foi a tradição do Brasil, mas copiar a frieza germânica pode ser o caminho que leve a seleção ao Maracanã.Ainda que perca, podemos abandonar o rótulo de fracasso. Estar entre os quatro maiores em uma Copa do Mundo disputada palmo a palmo já é o suficiente para respeitar a campanha da Seleção Brasileira. Uma campanha sem futebol-arte, mas disputada com seriedade. Os jogadores vão a campo com a missão de jogar por Neymar. O treinador parte agora para provar ao mundo que tem uma equipe, e não apenas um gênio em mãos. Um desafio enorme, repleto de adversidades. Exatamente como Felipão gosta.
fonte:http://esportefino.cartacapital.com.br/brasil-alemanha-copa-do-mundo/
-
Pela Primeira Vez Na História, Seleção Fica Fora Da Copa Das Confederações
Pela primeira vez desde que a Copa das Confederações foi criada pela Fifa, em 1997, a seleção brasileira não participará do torneio em 2017, na Rússia. A derrota para o Paraguai, nas quartas de final da Copa América, consumou mais um recorde...
-
Álbum Da Copa América 2015 é Lançado
Depois do sucesso durante a Copa do Mundo de 2014, a Panini decidiu apostar em mais uma publicação voltada para uma competição entre seleções. O álbum da Copa América 2015, no Chile, foi lançado e conta com mais de 340 cromos das 12 seleções...
-
Futebol é Vendaval - TostÃo
FOLHA DE SP - 25/06 Na coluna anterior, falei sobre minhas preferências entre narradores e comentaristas da TV. Escrevi como telespectador. Faltou apenas dizer que Tino Marcos, da TV Globo, é o mestre dos repórteres da televisão. Depois das boas atuações...
-
Após Vexame Na Reta Final Da Copa, Felipão Não é Mais Técnico Da Seleção
Pressionado pelas goleadas sofridas contra Alemanha e Holanda, treinador deixa o comando do Brasil após um ano e meio no cargo e o quarto lugar no Mundial do país Luiz Felipe Scolari não é mais técnasileira. A derrota vexatória para...
-
História Das Copas Do Mundo
De quatro em quatro anos, seleções de futebol de diversos países do mundo se reúnem para disputar a Copa do Mundo de Futebol. A competição foi criada pelo francês Jules Rimet, em 1928, após ter assumido o comando da instituição mais importante...
Geral