Crise no Governo Quase 200 PMs deixaram a Corporação
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Crise no Governo Quase 200 PMs deixaram a Corporação



 
No ano de 2014, deixaram as fileiras da Corporação, 188 policiais militares. 63 deles por terem passado em outros concursos ou por optarem não servir mais a Corporação. Os outros 125 policiais militares deixaram a Corporação por inatividade (período caracterizado por terem completado 30 anos ou mais DE efetivo serviço). Há constantes pedidos e saídas diárias de policiais militares do quadro da instituição, que gera reflexo direto nos efetivos das diversas unidades militares da Corporação, pois atualmente a Corporação possui vários Batalhões com efetivo reduzido, assim como vários grupamentos policiais (GPM?s) com o número de policiais insuficiente para realizar o policiamento ostensivo de qualidade ou até mesmo insuficiente de acordo com as normas da ONU que prevê um policial para cada 250 habitantes.
Um das maiores preocupações para os futuros governantes a ser definida como prioridade nº 1, é a realização de concursos para completar um efetivo previsto de 11.366 policiais, número esse previsto para atender uma demanda planejada para a década de 90. Outro ponto fundamental é o investimento na capacitação e formação dos policiais militares visando prestar serviço de maior qualidade à população, bem como investimento na área tecnológica, a exemplo de ampliar o serviço de atendimento do 190, ampliação do Guardião Eletrônico e a reformulação na divisão de área dos 21 Batalhões, como também da criação de novas unidades com base na quantidade de habitantes e na área territorial de acordo com número de municípios existentes no Estado.
Muitos direitos que são concedidos à outras categorias, não são estendido aos militares. A exemplo: Policial Militar não pode fazer greve, não pode ser filiado de partido político, não pode ter outro emprego, não pode ser sindicalizado, e em casos no qual o policial militar é eleito e diplomado, ele é obrigado a se aposentar proporcional ao tempo de serviço, enquanto em outras categorias, o profissional ao término do mandato, retorna para suas atividades normalmente.
Pontua-se, portanto que a falta de valorização da carreira do policial militar, principalmente no aspecto salarial é um dos principais motivos para que policiais militares migrem para outras profissões que apresentam situações salariais satisfatórias e com menor risco de vida no exercício de suas atividades. Em outros casos, a falta de aptidão para o exercício da profissão de policial militar e a própria violência crescente na sociedade brasileira tornam-se motivos suficientes para o desinteresse no ingresso à carreira de policial militar.


Fonte: pm5




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