Geral
Dilma disse que não faz barganha. "Eu jamais aceitaria ou concordaria com quaisquer tipos de barganha, muito menos aquelas que atentam contra o livre funcionamento das instituições democráticas do meu país, bloqueiam a justiça ou ofendam os princípios morais e éticos que devem governar a vida pública".
Estavam presentes à coletiva, os ministros Jaques Wagner (Casa Civil), Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo), José Eduardo Cardozo (Justiça), Gilberto Occhi (Integração Nacional), Luís Inácio Adams (Advocacia-Geral da União), Aldo Rebelo (Defesa), Armando Monteiro Neto (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), André Figueiredo (Comunicações), Celso Pansera (Ciência e Tecnologia), Henrique Eduardo Alves (Turismo) e Gilberto Kassab (Cidades)
- Com Decisão Do Stf, Governo Calcula Ter Ganhado Fôlego Ao Menos Até Novembro
Segundo informações do jornal Folha de S.Paulo, o governo Dilma Rousseff considera ter ganhado fôlego até novembro antes que um pedido de impeachment contra a presidente venha a ser analisado pela Câmara dos Deputados. A avaliação foi feita depois...
- Cunha Informa Que Autorizou Processo De Impeachment De Dilma
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, informou nesta quarta-feira (2) que autorizou a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.A decisão ocorreu no mesmo dia em que a bancada do PT na Câmara anunciou que vai votar pela...
- Dilma Reúne Ministros Para Encontrar Saída Para Impeachment
Ministros foram escalados pela petista para encontrar saídas para desarmar a estratégia do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)Pelo terceiro dia consecutivo, a presidente Dilma Rousseff reuniu nesta segunda-feira (12) o núcleo...
- Impeachment De Dilma: Perguntas E Respostas
Da revista CartaCapital: Na quarta-feira 3, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acatou um pedido de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff. A decisão abre um novo período de instabilidade política. Nas perguntas e respostas...
- Cunha Comete Crime Ao Acolher Impeachment
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania: O presidente da Câmara dos deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acolheu um dos vários pedidos de impeachment protocolados naquela Casa por partidos da oposição contra a presidente Dilma Rousseff. “Proferi...
Geral
Dilma reage indignada a impeachment
A presidente da República, Dilma Rousseff, fez agora à noite, um pronunciamento à imprensa, no Salão Leste do Palácio do Planalto, sobre a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de abrir um processo de impeachment contra ela. Dilma estava indignada com a decisão de Cunha. E disse que não barganharia para evitar qualquer decisão do Congresso.
"Hoje eu recebi com indignação a decisão do senhor presidente da Câmara dos Deputados de processar pedido de impeachment contra mandato democraticamente conferido a mim pelo povo brasileiro... São inconsistentes e improcedentes as razões que fundamentam esse pedido. Não existe nenhum ato ilícito praticado por mim, não paira contra mim nenhuma suspeita de desvio de dinheiro público. Não possuo conta no exterior, nem ocultei do conhecimento público a existência de bens pessoais. Nunca coagi, ou tentei coagir instituições ou pessoas na busca de satisfazer meus interesses".
Dilma avaliou como sem nenhuma base legal ou qualquer fundamentação jurídica a abertura do processo porque não há prova de qualquer crime ou mesmo denúncia contra ela. Dilma também ressaltou que não tem conta no exterior, não omitiu a existência de bens em seu patrimônio e nem fezo qualquer tipo de pressão contra auxiliares ou parlamentares.
Dilma estava ao lado de vários auxiliares, inclusive o ministro-chefe da Casa Jacque Wagner, convocado logo após o anúncio da aceitação por Cunha da abertura do processo contra Dilma, para avaliação do impacto da decisão e para definir quais procedimentos serão adotados inclusive junto ao Supremo Tribunal Federal contra essa ?retaliação? do presidente da Câmara dos Deputados, segundo avaliação dos senadores e deputados federais petistas.
"Hoje eu recebi com indignação a decisão do senhor presidente da Câmara dos Deputados de processar pedido de impeachment contra mandato democraticamente conferido a mim pelo povo brasileiro... São inconsistentes e improcedentes as razões que fundamentam esse pedido. Não existe nenhum ato ilícito praticado por mim, não paira contra mim nenhuma suspeita de desvio de dinheiro público. Não possuo conta no exterior, nem ocultei do conhecimento público a existência de bens pessoais. Nunca coagi, ou tentei coagir instituições ou pessoas na busca de satisfazer meus interesses".
Dilma avaliou como sem nenhuma base legal ou qualquer fundamentação jurídica a abertura do processo porque não há prova de qualquer crime ou mesmo denúncia contra ela. Dilma também ressaltou que não tem conta no exterior, não omitiu a existência de bens em seu patrimônio e nem fezo qualquer tipo de pressão contra auxiliares ou parlamentares.
Dilma estava ao lado de vários auxiliares, inclusive o ministro-chefe da Casa Jacque Wagner, convocado logo após o anúncio da aceitação por Cunha da abertura do processo contra Dilma, para avaliação do impacto da decisão e para definir quais procedimentos serão adotados inclusive junto ao Supremo Tribunal Federal contra essa ?retaliação? do presidente da Câmara dos Deputados, segundo avaliação dos senadores e deputados federais petistas.
Dilma disse que não faz barganha. "Eu jamais aceitaria ou concordaria com quaisquer tipos de barganha, muito menos aquelas que atentam contra o livre funcionamento das instituições democráticas do meu país, bloqueiam a justiça ou ofendam os princípios morais e éticos que devem governar a vida pública".
Estavam presentes à coletiva, os ministros Jaques Wagner (Casa Civil), Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo), José Eduardo Cardozo (Justiça), Gilberto Occhi (Integração Nacional), Luís Inácio Adams (Advocacia-Geral da União), Aldo Rebelo (Defesa), Armando Monteiro Neto (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), André Figueiredo (Comunicações), Celso Pansera (Ciência e Tecnologia), Henrique Eduardo Alves (Turismo) e Gilberto Kassab (Cidades)
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