. Entre essas cláusulas está a estabilidade no emprego para os trabalhadores portadores de doenças ocupacionais (cláusula 40). Este era um dos pontos que sofriam maior resistência por parte da Chery.</span></span></div><div ><span ><span >A Chery também concordou em reajustar o piso de R$ 1.199 para R$ 1.850 (retroativo a 1º de abril) , estender o convênio médico para os familiares dos trabalhadores (a empresa pagará 35% do valor), redução gradual da jornada de trabalho de 44h para 42 horas semanais, data-base em setembro, fim da cobrança das refeições e estabilidade de 90 dias para todos os trabalhadores.</span></span></div><div ><span ><span >Além disso, empresa e Sindicato darão início às discussões sobre o Plano de Cargos e Salários (PCS) e fim da terceirização irregular na fábrica. Dos 30 dias de paralisação, os trabalhadores terão de compensar apenas quatro.</span></span></div><div ><span ><span >A greve dos metalúrgicos da Chery começou no dia 6 de abril para pressionar a empresa a acatar as normas coletivas de trabalho do setor automotivo. Esta foi uma das greves mais longas da região nos últimos 20 anos.</span></span></div><div ><span ><span >Os pontos em que não houve acordo irão para julgamento no Tribunal, em data ainda não definida. A empresa não concordou, por exemplo, em estender o reajuste do piso para todas as faixas salariais, inclusive administrativo. A empresa propõe apenas 15% de reajuste, enquanto o piso será reajustado em 54%. Do quadro total de funcionários da Chery, 70% recebem o piso.</span></span></div><div ><span ><span >A fábrica possui 470 trabalhadores e produz o carro Celer. Neste período de paralisação, cerca de 500 veículos deixaram de ser produzidos.</span></span></div><div ><span ><span >?A força da greve e a união dos trabalhadores possibilitaram arrancar da empresa parte importante das nossas reivindicações. Esta luta já é histórica e serve de exemplo para todos os trabalhadores. Mas é claro que ainda há conquistas a serem alcançadas, portanto vamos nos manter mobilizados?, afirma o presidente do Sindicato, Antônio Ferreira de Barros, o Macapá.</span></span></div><div ><span ><span >fonte:http://www.sindmetalsjc.org.br/imprensa/ultimas-noticias/2468/sindicato+e+chery+chegam+a+proposta+de+acordo+por+direitos.htm</span></span></div></div><div class=)
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