A coleção Lego conta com mais de 4.200 peças diferentes, fabricados com 58 cores distintas.
Mas é possível fazer muito com menos. Calcula-se que seis peças com oito pinos e da mesma cor podem render 915 milhões de combinações diferentes.
A companhia compra seu material plástico bruto por menos de US$ 1 por quilo. Eles são convertidos para conjuntos e vendidos por mais de US$ 75 o quilo, segundo o jornal Telegraph.
18 em cada um milhão de peças não atingem o padrão de qualidade exigido pela Lego. A margem de erro tolerada para as peças é de 2 milésimos de milímetros.
A companhia conta com fábricas na Dinamarca, República Tcheca, Hungria e México. Está presente em 130 países e no Brasil desde 1986.
Desde 2004, a M. Cassab é quem representa e distribui a marca no Brasil.
A dinamarquesa, dona de 65% do setor de brinquedos para construção, é a maior do setor global desde o ano passado, quando passou a rival Mattel, dona de marcas como Barbie e Hot Wheels, tanto em lucro quanto em vendas.
Os resultados de 2014 foram tão bons que o presidente da companhia, Jøergen Vig Knudstrop, até dançou (literalmente) na apresentação de resultados.
No ano, o lucro saltou 15% para 7 bilhões de coroas dinamarquesas (algo em torno de 1 bilhão dólares).
Além de destronar a Mattel em lucro e receita, a Lego também tirou o posto da Ferrari como a marca mais poderosa do mundo em 2015, segundo a consultoria Brand Finance.
Em 2014, a marca lançou seu primeiro longa-metragem, o filme "Uma Aventura Lego", um sucesso comercial e de crítica que ajudou a impulsionar a empresa para o topo da lista.
Policiais americanos descobriram, no ano passado, dois esconderijos de peças de Lego roubadas de lojas de brinquedos, avaliadas em US$ 300 milhões.
Como não são rastreáveis, as peças viraram alvo fácil para ladrões que roubam em lojas especializadas para depois vender no comércio eletrônico.
Policiais americanos descobriram, no ano passado, dois esconderijos de peças de Lego roubadas de lojas de brinquedos, avaliadas em US$ 300 milhões.
Como não são rastreáveis, as peças viraram alvo fácil para ladrões que roubam em lojas especializadas para depois vender no comércio eletrônico.
A ideia de brincar no trabalho é realmente levada à sério na sede da empresa em Billund, na Dinamarca.
As dependências são um grande playground, com brinquedos, jogos e até um escorregador de dois andares. Das cores aos móveis, tudo foi pensado para estimular a criatividade e tranquilidade dos funcionários no ambiente.
Há seis parques temáticos Legoland no mundo. O primeiro deles, criado em 1968, está em Billund, na Dinamarca. Outros dois ficam nos Estados Unidos e há um na Alemanha, Malásia e Reino Unido.
Em três deles - Billund (Dinamarca), Califórnia (Estados Unidos) e Windsor (Inglaterra) - os hotéis são decorados com os bloquinhos de montar.
Em junho, a companhia anunciou que quer reduzir o quanto emite de carbono na atmosfera durante a produção de suas peças de montar.
Para tanto, irá investir 1 bilhão de coroas dinamarquesas (algo em torno de 145 milhões de dólares) em um laboratório de inovação, junto à sede, que deve empregar mais de cem cientistas entre 2015 e 2016.
Com US$ 10.000 pode ser possível comprar uma caixa fechada de 2.899 blocos para montar uma réplica da Estátua da Liberdade. Lançada em 2000, a coleção foi descontinuada, por isso virou raridade.
Preços absurdos também são cobrados por outras coleções queridas pelos aficionados, como a Lego Star Wars, Super Mário e Beatles.
Estudantes da cidade americana de Wilmington ergueram a maior torre de Legodo mundo, em 2013.
Com mais de 500.000 peças, a torre tem 33,5 metros de altura, o equivalente a um prédio de cinco andares. Antes, a maior torre era a de Praga, na República Tcheca, com 32,3 metros.
fonte:http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/12-fatos-sobre-a-lego-maior-empresa-de-brinquedos-do-mundo#1