Geral
Ingerência
A censura do embaixador dos Estados Unidos às parcerias da
Galp com a Gazprom russa e com a companhia petrolífera venezuelana constitui um caso manifesto de ingerência onde o embaixador não é chamado. A empresa portuguesa, aliás de capital maioritarimante pivado, faz negócios com quem lhe convém, e não cosnta que tenha menos escrúpulos políticos do que as empresas norte-americanas (e o próprio Governo dos Estados Unidos!) que negociam nas oligarquias árabes ou noutras conspícuas ditaduras por esse mundo fora.
Haja decência!
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Eua Ameaçam A Venezuela
Por Brizola Neto, no blog Tijolaço: Os Estados Unidos assumiram um tom de aberta hostilidade hoje contra o governo venezuelano. Os americanos já haviam imposto sanções à petrolífera venezuelana, a PDVSA, por manter negócios comerciais com o Irã,...
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Passividade
Com base na inventona das "armas de destruição maciça" de Saddam Hussein, os Estados Unidos arrasaram o Iraque. Agora que os seus cidadãos são chocantemente degolados para a televisão e os islamitas prosseguem a sua ofensiva destruidora no...
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Os Mal Amados
Apesar de algumas ligeiras melhorias, a imagem dos Estados Unidos no mundo, arruinada com a invasão do Iraque, continua muito negativa, em especial na Europa Ocidental (para não falar dos países árabes), segundo os dados do habitual inquérito de...
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Ainda A Questão Do Embaixador
Quanto aqui escrevi que se tentava fazer tempestade num copo de água com a questão do regresso do embaixador à Tailândia, bem ao gosto de um certo jornalismo especialista em dramatização, precisamente num momento em que o horror da verdadeira tempestada...
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Os Rendosos “negócios Da Paz”
Segundo uma investigação de uma ONG dos Estados Unidos, de que o Público deu notícia, as empresas norte-americanas já ganharam contratos no Afeganistão e sobretudo no Iraque no valor de mais de 8 mil milhões de dólares, depois da guerra. Entre...
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