Geral
"É claro que a economia grega não pode confiar mais em uma administração grande público financiado por dívida barata, mas precisa se apoiar em investimentos, tanto grega e estrangeira", disse Rehn.úncio foi feito durante uma conferência na manhã de imprensa em Bruxelas depois de os ministros das Finanças reuniram-se para mais de 13 horas. "Nos últimos dois anos e, novamente, esta noite, eu aprendi que 'maratona' é realmente uma palavra grega", disse Olli Rehn, vice-presidente da Comissão Europeia. "Mas no final, chegamos a um acordo (que é) muito abrangente e importante."
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INTERNACIONAL CRISE NA GRÉCIA
Zona Euro aprova ajuda de US $ 173B novo para a Grécia
(CNN) - Os ministros da Zona Euro finanças selado um acordo de manhã terça-feira para um pacote de socorro segundo para a Grécia, incluindo 130.000.000.000 ? (173 $ bilhões) em novos financiamentos.
Os ministros das Finanças dos 17 países que usam o euro, conhecido como o Eurogrupo, deu a Grécia o financiamento de que necessita para evitar um incumprimento potencial no próximo mês.
Enquanto o novo acordo proporciona algum alívio a curto prazo para a Grécia, dias difíceis estão por vir como o governo tenta cortar a dívida para 121% do produto interno bruto do país doméstico até 2020. Dívida da Grécia está agora em cerca de 160% do PIB.
"É claro que a economia grega não pode confiar mais em uma administração grande público financiado por dívida barata, mas precisa se apoiar em investimentos, tanto grega e estrangeira", disse Rehn.úncio foi feito durante uma conferência na manhã de imprensa em Bruxelas depois de os ministros das Finanças reuniram-se para mais de 13 horas. "Nos últimos dois anos e, novamente, esta noite, eu aprendi que 'maratona' é realmente uma palavra grega", disse Olli Rehn, vice-presidente da Comissão Europeia. "Mas no final, chegamos a um acordo (que é) muito abrangente e importante."
"Isso deve dar à Grécia espaço suficiente para melhorar a sua competitividade", acrescentou Christine Lagarde, diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional, dizendo que o objetivo dos termos do novo resgate é criar crescimento para a economia grega. "Há riscos de deterioração, que é clara."
Grécia está em seu quinto ano de recessão, eo governo informou na semana passada que o PIB da Grécia, a medida mais ampla da produção econômica de um país, caiu 6,8% no ano passado.
Isso é muito pior do que a contração de 6% que o governo inicialmente previsto. No quarto trimestre, o PIB também continuou a diminuir, reduzindo de 7%, em comparação com uma diminuição de 5% no terceiro trimestre.
Este novo programa vai dar "estabilidade financeira na Grécia e na zona do euro como um todo", o Eurogrupo, disse em um comunicado anunciando o acordo. "O Eurogrupo é plenamente consciente dos esforços significativos já feitos pelos cidadãos gregos, mas também sublinha que os esforços mais importantes por parte da sociedade grega são necessárias para voltar a economia para um caminho de crescimento sustentável."
Um pacto de austeridade foi aprovado pelo Parlamento grego em 12 de fevereiro, levando a alguns dos piores distúrbios no país nos últimos anos. O pacote, que incluía cortes profundos nos gastos do governo, salários e pensões, ajudou a pavimentar o caminho para os ministros da zona do euro de financiamento para assinar a acordo terça-feira novo resgate.
Acordo de terça-feira bailout "certamente remove algum risco de curto prazo", disse Frederico Neumann, economista sênior do HSBC em Hong Kong. "Eu acho que está claro que as questões vão surgir se a Grécia pode tolerar estes cortes."
O euro levantou meio por cento contra o dólar a 1,327 minutos após o anúncio, mas caso contrário, a reação do mercado foi silenciado durante o horário de negociação da Ásia, sugerindo investidores já custa, no acordo de resgate, disseram analistas.
"Há detalhes a serem trabalhados. Big trabalho é feito agora, eu acho que vai prestar socorro aos mercados financeiros", disse Neumann. "Mas é difícil ver esta girando em torno da economia grega em breve."
Embora a economia grega é pequeno se comparado a outros países da zona do euro - "Sobre o tamanho de Connecticut em comparação com o resto dos Estados Unidos", disse Neumann - a verdadeira ameaça é manter a crise da dívida e os custos dos empréstimos de espiral para as grandes economias em a zona do euro. Um padrão da Grécia poderia provocar "um evento de Lehman-like", disse ele, referindo-se ao colapso do banco de investimento que catalisou a crise financeira de 2008.
"Eu acho que nós entender essas questões muito melhor do que fez há três anos", disse Neumann. "Chutar essas questões na estrada tem sido útil até certo ponto", porque um padrão seriam menos propensos a praticar os mercados de surpresa, acrescentou.
"O próximo obstáculo é criar um firewall para colocar dinheiro suficiente para saber que a Irlanda e Portugal não será o próximo", disse Neumann. "Isso hoje é muito alívio a curto prazo, mas provavelmente vamos estar a olhar para estas questões (a) em algum ponto."
Tem havido alguma especulação de que a Grécia poderia sair da zona do euro, mas Eurogrupo presidente Jean-Claude Juncker destacou antes da reunião de segunda-feira que a Grécia deve continuar a ser um membro da união monetária euro.
"É a intenção de ninguém ter Grécia fora da zona do euro", disse ele. "Isso seria uma má solução para a Grécia e ... uma má solução para a área do euro."
O acordo a Grécia não é o passo final em direção à estabilização da dívida da zona do euro desgraças. Pressão continua tanto no FMI e do Banco Central Europeu para fornecer mais medidas de apoio, disseram analistas.
"De nossa perspectiva, é evidente que você precisa ter mais poder de fogo sobre a mesa", disse o economista Leif Eskesen no HSBC."Os investidores estão esperando para ver se o Banco Central Europeu irá tomar medidas mais diretas no mercado de bônus soberanos, comprando dívida de países considerados vulneráveis, como Espanha e Itália."
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