MARIA CRISTINA FRIAS - MERCADO ABERTO
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MARIA CRISTINA FRIAS - MERCADO ABERTO


FOLHA DE SP - 27/01

Unilever vai ampliar investimentos no Brasil
A Unilever vai aumentar os investimentos que faz anualmente no Brasil e alocar cerca de ? 500 milhões (aproximadamente R$ 1,65 bilhão) nos próximos três anos, disse à coluna Harish Manwani, COO da companhia, durante o Fórum Econômico Mundial, encerrado ontem, em Davos.

O grupo anglo-holandês foi um das cinco multinacionais que tiveram reunião individual com a presidente Dilma Rousseff na cidade alpina na sexta-feira passada.

As outras companhias foram Saab, AB InBev e Novartis, além do Bank of America Merrill Lynch.

O montante citado de investimentos não inclui os recursos para marketing e será aplicado em uma fábrica e na expansão da capacidade de produção, em especial, de desodorantes, detergentes líquidos e sorvetes.

"Nosso investimento tem sido de 3% a 4% do total de receitas por ano, mas será maior nos próximos anos com a alocação desses recursos", disse.

"Cerca de 57% do nosso resultado global vem de países emergentes", disse, sem dar números relativos ao Brasil, que é o segundo maior mercado, apenas atrás dos EUA.

A empresa sentiu o aumento das taxas de juros no Brasil em 2013, mas diz que o resultado final foi muito bom.

"Para nós, é importante ter um crescimento constante. Apesar das dificuldades citadas [com juros, logística e regime tributário], posso lhe dizer que tivemos um crescimento sólido de dois dígitos."

Indagado se uma eventual volatilidade em razão das eleições preocupa, respondeu que o seu foco não é de curto prazo.

"Problemas temos em vários países e há aqueles com desemprego, que não crescem", afirmou.

De volta... Depois de anos de pessimismo com a crise, participantes notaram que o Fórum Econômico Mundial deste ano tinha ares de otimismo, ainda que cauteloso.

...para o jogo A volta da autoconfiança de empresários dos EUA também não passou despercebida.

Frasco menor A Unilever criará uma embalagem para desodorantes em aerosol, com latas menores. A tendência do grupo é criar produtos de marcas já consolidadas.

Zen... Nem só de economia vive o fórum de Davos. Houve também painéis com temas leves, inclusive para distrair as mulheres de poderosos que foram às montanhas a trabalho. "Meditação: Por que o Hype'?" foi um dos eventos.

...nos Alpes Acadêmicos de neurociência e de psicologia, além da atriz americana Goldie Hawn, de "Todos Dizem Eu Te Amo", debateram sobre o uso da meditação na saúde, na educação e na liderança.

Indústria de brinquedos deve ganhar espaço, diz associação
Os brinquedos brasileiros devem ganhar mercado neste ano em decorrência da falta de apoio por parte do governo da China aos fabricantes do produto daquele país.

Essa é a análise do presidente da Abrinq (associação brasileira dos fabricantes), Synésio Batista, que acabou de retornar da Ásia, onde se reuniu com executivos do setor de Hong Kong.

"O novo governo chinês [de Xi Jinping, que assumiu o comando em março de 2013] fez uma opção de priorizar tecnologia. As empresas de brinquedos passaram a pagar altos encargos", diz.

A elevação do preço da mão de obra também deve favorecer a indústria nacional.

Em 2008, os importados chegaram a dominar 61,6% do mercado. Quatro anos depois, eles haviam recuado para 48%. Em 2012, os chineses foram responsáveis por 83,2% dos brinquedos que entraram no Brasil.

"A expectativa é que, em cinco anos, tenhamos [a indústria brasileira] 70% do mercado nacional", afirma.

Para este ano, a projeção é aumentar a participação em três pontos percentuais. A estratégia será disponibilizar lançamentos, diz Batista.

DE OLHO NA RUA
Para atingir a meta de 700 unidades e um faturamento de R$ 2 bilhões até 2018, a rede de restaurantes Giraffas pretende se expandir em todo o país.

Hoje, 80 dos cerca de 400 pontos da marca se concentram no eixo Brasília-Goiânia, onde a companhia nasceu.

O plano de ampliação contemplará também unidades fora de shoppings.

"As lojas de rua, mais amplas e com maior diversidade de serviços, ficarão nas capitais", afirma Alexandre Guerra, CEO do Giraffas, que faturou R$ 768 milhões no ano passado.

Serão abertas 30 lojas neste ano (quatro de rua). O investimento mínimo em uma franquia de shopping é de R$ 600 mil. Fora dos centros de compras, pode chegar a R$ 1,5 milhão.

A rede Seletti também segue a tendência de instalar pontos fora de shoppings. A empresa quer inaugurar sua primeira unidade com esse modelo neste ano, no Rio ou em São Paulo.

O plano é ter 10 lojas de rua e 150 de shopping nos próximos cinco anos. Hoje, são 40 unidades.

Para acelerar a expansão, a marca também vai apostar no formato de ponto "express", para cidades menores, academias e postos de gasolina.

"Não queremos ser reféns somente de shoppings. É interessante ter vários canais", diz Luis Felipe Campos, idealizador da Seletti.




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