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MARIA CRISTINA FRIAS - MERCADO ABERTO
FOLHA DE SP - 04/11
Empresa do Rio Grande do Sul planeja 16 hotéis para os próximos quatro anos
Com seis hotéis hoje, a rede Laghetto, de Gramado (RS), pretende mais que triplicar o número de unidades até 2017. A intenção é alcançar 22 operações.
O investimento médio em cada projeto ficará em torno de R$ 30 milhões --um total de R$ 480 milhões.
A empresa deverá entrar como proprietária em 30% dos empreendimentos. Nos outros, será responsável pela gestão.
"Até 2007, tínhamos só um hotel. Em 2008, apareceu a oportunidade para fazermos uma administração. Vimos que era uma bom negócio", afirma Plínio Ghisleni, sócio- fundador da companhia.
Para o próximo ano, estão previstas três inaugurações --duas em Gramado (onde a empresa já tem outras quatro) e uma em Porto Alegre (na qual o primeiro projeto acaba de ser inaugurado).
A entrada em novos mercados, entre eles Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais, além do Uruguai, também está programada.
"Gramado tem tradição em hospedagem confortável, com café da manhã farto e atendimento mais personalizado. Vamos adotar isso nos hotéis das cidades em que nos instalarmos."
No Estado de São Paulo, Ribeirão Preto e Campinas estão em análise.
Acostumada com hotéis voltados para o turismo, a rede precisou desenvolver quatros bandeiras (econômica, luxo e executiva) para o projeto de expansão.
O número de apartamentos da Laghetto passará dos atuais 710 para 2.300. A projeção é que os funcionários saltem dos 285 para 750.
MÃOS AO ALTO
O modelo de caminhão Mercedes Benz Axor é o principal alvo de ladrões de veículos no país, de acordo com o grupo Tracker, do mercado de rastreamento.
Dos veículos pesados com rastreador da empresa que foram roubados ou furtados neste ano, pouco mais de 10% eram desse modelo.
Hyundai HR, Ford Cargo, Volvo FH440 e Iveco Stralis também são bastante visados. Juntos, corresponderam a 33% do total.
No primeiro semestre de 2013, a companhia registrou 291 roubos ou furtos de caminhões --cerca de três a cada dois dias.
Enquanto os crimes contra veículos pesados aumentaram 22,14% no terceiro trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2012, os roubos de carros cresceram 7,82%.
A diferença decorre do interesse dos ladrões pelas cargas carregadas.
Dos automóveis recuperados pela companhia entre julho e setembro, 14% eram caminhões. Os utilitários correspondiam a 21%.
LÍNGUA AFIADA
A rede de idiomas CNA vai adotar uma estratégia de expansão mais agressiva para alcançar a marca de mil unidades até 2017.
O projeto é resultado de um mapeamento que identificou cidades fora do eixo Rio-São Paulo com potencial para receber novas franquias, como Belém, Palmas, São Luiz, Petrópolis (RJ) e Gravataí (RS).
"Enquanto mais de 55% da nossa receita vem de São Paulo, temos alguns mercados onde a rede ainda pode e deve crescer bastante", afirma Décio Pecin, presidente da CNA.
Para cidades de pequeno porte, a empresa lançou um modelo de franquia enxuto, com número de quatro a cinco salas por unidade.
A mineira Up Time pretende se expandir nas regiões Norte e Nordeste.
"Nossa meta é abrir 40 unidades por ano", diz Sérgio Monteiro, presidente da rede que atua em 21 Estados.
O investimento inicial em cada franquia varia entre R$ 65 mil e R$ 139 mil, de acordo com Monteiro.
PITADA NO COSMÉTICO
A Ajinomoto transferiu de sua matriz no Japão duas linhas de umectantes que são usados na indústria cosmética para a fábrica de Limeira, no interior de São Paulo.
Um dos motivos para a mudança é que a empresa utiliza o ácido glutâmico, derivado da cana-de-açúcar, como principal ingrediente na fabricação dos produtos.
"Antes, esse material retirado da cana-de-açúcar era processado no Brasil e enviado para o Japão, onde eram feitos os umectantes", afirma Elaine Afonso, executiva da área de especialidades químicas da companhia.
Com a transferência para o Brasil, os produtos passam a ser fabricados integralmente no país e vendidos para companhias locais e estrangeiras.
A multinacional fornece ingredientes cosméticos para aproximadamente 3.000 empresas em 50 países.
A companhia também produz insumos para as indústrias de alimentos, farmacêutica e de nutrição. O Brasil é o terceiro maior mercado, atrás do Japão e da Tailândia.
Os investimentos feitos na unidade do interior paulista não foram informados.
Mudança no Indusval
A Guide Investimentos, marca que vai substituir a BI&P Indusval Corretora, inicia hoje suas operações no mercado, durante a abertura do pregão da Bovespa.
A empresa manterá o atendimento a clientes institucionais e passará a atuar também na gestão de recursos para investidores pessoas físicas de alta renda.
"A gente quer ter R$ 4,2 bilhões [em recursos gerenciados] nos próximos três anos", afirma Jean Sigrist, um dos sócios da companhia e ex-diretor do Itaú.
Além do banco Indusval e de Sigrist, a nova gestora tem como acionistas os executivos Aline Sun, Alexandre Atherino e Marcelo Macedo, que já atuaram no Itaú, no Banco Fator e no BTG Pactual, respectivamente.
Apenas Atherino já era sócio da BI&P.
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