Pode ser americano, cubano, brasileiro, desse jeito não vai.
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Pode ser americano, cubano, brasileiro, desse jeito não vai.


Médico cubano usa sala de aula para fazer primeiro atendimento no Piauí

O primeiro dia de trabalho do médico cubano Osmayki Martin Junco, na comunidade Olho D?Água, cidade de Cocal, Litoral do Piauí, aconteceu em uma escola que foi improvisada como unidade de saúde. Pelo menos 20 pessoas foram atendidas nesta terça-feira (01/10) em uma das salas de aula do Grupo Escolar Manoel Galeno de Pinho, que teve as aulas suspensas.
Atendimento em sala de aula na comunidade Olho D'água? (Foto: Gilcilene Araújo/G1)
Para acompanhar o primeiro dia de trabalho dos dois profissionais estrangeiros selecionados pelo Programa Mais Médicos do Governo Federal. O médico Osmayki Martin usou a mesa de um professor para atender os pacientes. A medicação foi acomodada em um depósito e as carteiras escolares foram usadas pela comunidade durante a espera.
A aposentada Maria José da Conceição Cruz foi uma das pessoas atendidas pelo médico cubano e boa parte do diálogo foi feito através de gestos. Maria José usou uma expressão regional para se referir a uma dor na coluna e só foi compreendida após apontar para a região do corpo.
Durante todo o atendimento, o médico Osmayki Martin contou com a ajuda da enfermeira do Programa Saúde da Família, Morgana de Oliveira Teles, que o auxiliou na comunicação com os pacientes.
Aposentada é atendida por médico cubano em Cocal 
(Foto: Gilcilene Araújo/G1)
?Consigo entender perfeitamente o que os pacientes relatam, desde que a fala seja pausada e, além disso, conto com a colaboração da enfermeira?, disse o médico cubano, que durante dois anos participou de missões na Bolívia.
Osmayki Martin Junco passou a integrar uma equipe do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), que faz atendimento para as 560 famílias que residem em Olho D?Água e que não contavam com atendimento de médicos do Programa Saúde da Família há pelo menos quatro anos. A mesma equipe presta assistência a outras 10 comunidades.
Para a trabalhadora rural Maria do Socorro Oliveira, 52 anos, que é hipertensa e às vezes chegava a buscar atendimento na cidade de Parnaíba, distante 64 km, a chegada do médico cubano vai melhorar a assistência na comunidade.
?Estou muito feliz em ver um médico na comunidade. Às vezes eu tinha que ir até Cocal e como lá a fila na espera por atendimento era muito grande eu preferia ir até Parnaíba. Mesmo que o atendimento aqui não seja diário, ter um médico na comunidade já é muito bom?, disse.
G1.com/piaui




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