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Psicologia Jurídica e Psicologia Forense: Atuação do Psicólogo Jurídico e conhecimento necessários na área da Psicologia Judiciária
Qual o conhecimento dos Psicólogos sobre a área de atuação da Psicologia Jurídica ou Psicologia Forense?
A Psicologia Jurídica ou Psicologia Forense é uma área da Psicologia ainda pouco explorada e divulgada, inclusive nos meios acadêmicos e na graduação em geral. Pesquise sobre o uso de testes psicológicos e de técnicas na Psicologia Jurídica e Psicologia Forense.
A atuação do Psicólogo Jurídico ou Psicólogo Forense ainda é pouco conhecida, mesmo entre os profissionais atuantes na Psicologia em Geral.
Enquanto, como disciplina consta na grade curricular de algumas universidades em São Paulo, como a própria faculdade de Psicologia da Universidade Santo Amaro, a partir de 2005.
A Psicologia dispõe e atua na área de Justiça utilizando métodos e técnicas que são emprestadas da prática clínica convencional. Conforme Silva, Vasconcelos e Magalhães (2001) não há técnicas que lhe sejam especificas para a área Jurídica ou Forense. Os psicólogos que nela atuam utilizam os mesmos instrumentos já prontos da Psicologia, principalmente os do modelo clínico.
Sem dúvida, os Psicólogos que atuam na área clínica diante de técnicas e procedimentos específicos de consultório acabam por desenvolver uma forma mais acolhedora junto ao paciente, já que na área clínica os cuidados são para tratamento e melhora do paciente que veio buscar ajuda.
Já na área Judiciária, o modelo clínico é deixado de lado e o profissional Psicólogo que atua na área Forense tem caráter mais pericial e processual, como inerente do psicólogo judiciário.
Em pesquisa realizada com Psicólogos formados entre os anos de 2002 e 2010 foram colhidas informações que possuíam sobre esta área de atuação da Psicologia Jurídica ou Psicologia Forense.
Os psicólogos consultados informaram que raramente têm informações sobre a área de Psicologia Jurídica, embora acreditem ser importante de que ela possa compor uma das disciplinas das grades curriculares dos cursos de Psicologia.
A maioria dos psicólogos pesquisados acredita que o profissional de Psicologia é denominado perito porque a atividade inclui a de investigar, analisar profundamente os fatos, tendo uma convicção decisória em estudo.
A nomeação dos profissionais dessa área ocorreria por critérios de provas em concurso públicos e de títulos ou especializações, pós-graduação e experiência profissional; apenas a minoria da amostra indicou que os assistentes técnicos atuariam a partir do contrato feito por uma das partes ou por ambas, tendo a mesma função do psicólogo judiciário, como indica Shine e Ramos (1994).
Os resultados apresentados encontram suporte na literatura especifica da área e alertam para a importância de uma maior discussão dos objetivos e especificações da mesma junto aos profissionais de Psicologia.
FONTE: http://www.psicologiananet.com.br/
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