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SÍRIA VISTA DO INTERIOR BABA AMR MOSTRA DETERMINAÇÃO EM MEIO À CARNIFICINA

Homs, na Síria (CNN) - Um olhar em primeira mão rara por um jornalista internacional em um bairro que se tornou um símbolo da revolta na Síria revelou quarta-feira empobrecida e abalado moradores que estão enfrentando escassez de suprimentos e ataques diários, ainda que se mantenham firmes em sua oposição ao governo do presidente Bashar al-Assad.

Arwa Damon, da CNN, viajou para o bairro Amr Baba de Homs, que tem sido alvejada por pelo menos 10 dias consecutivos por forças do governo. Bombardeio tinha atingido uma clínica médica, pelo menos, três vezes, quebrando as janelas. No interior, pacientes criticamente feridos estavam deitados em leitos hospitalares tratados pelos dois médicos - um internista e um dentista.

Os médicos disseram que não tinha nem o equipamento nem o conhecimento para ajudar a muitos de seus pacientes. Por exemplo, um homem exigiria que sua perna ser amputada se não foram transferidos para um hospital em um dia, disse um médico. O mau cheiro da ferida do homem ressaltou a gravidade do seu estado. O paciente disse que o constante bombardeio ea carnificina resultante havia tirado a vida de seu significado para ele. Enquanto o homem falava, as lágrimas correram pelo rosto do médico.

Um homem de 30 anos de idade, cujo cérebro havia sido perfurado por estilhaços estava à beira da morte. Os médicos haviam sido capazes apenas de costurar fechar a ferida e dar-lhe medicamentos anti-coagulantes.

Muitos daqueles que sobrevivem são levados para casas particulares nas proximidades para que eles possam se recuperar.Essas viagens podem eles próprios ser perigosa, como franco-atiradores assumiram posições nos telhados da vizinhança.

Os dois profissionais médicos são auxiliados por 20 voluntários, cada um dos quais sofreu 15 dias de treinamento. Um desses voluntários, um jovem que se tornou uma vítima no bombardeio, morreu quarta-feira.

"Como pode o mundo ficar em silêncio?" perguntou uma enfermeira que tentou consolá-lo. "Eles são seres humanos em nossa frente. Estas não são as pessoas que são feitas de pedra."

Uma mulher disse que ela e sua irmã foram feridos por estilhaços, enquanto caminhavam nas ruas, onde as crianças podiam ser vistos na quarta-feira. Mas muitas mulheres e crianças foram escondidos em porões.

Ainda assim, a oposição alegou vitórias também. Ativistas se orgulham de postar vídeos no YouTube mostrando o resto do mundo as condições que eles estão sofrendo.As redes de ativistas criaram fluxos de vídeo ao vivo para ganhar o apoio internacional e dispostos de suprimentos médicos e dos géneros alimentícios básicos a serem levados para o bairro ferido.

E os ativistas dizem que o número de desertores do exército tem crescido, aumentando as fileiras da oposição do Exército sírio grátis (FSA) e reforçar a sua determinação já feroz.

Ainda assim, muitos dizem que eles percebem que a luta pode representar apenas o início do que poderia vir a ser um esforço longo e sangrento para livrar o país de al-Assad. A FSA não tem armamento pesado que poderia fazer uma diferença nas forças do governo.

Ativistas mantém a esperança de ajuda internacional, com um dizendo que provavelmente resultaria em um conflito sangrento, mas que pode acabar rapidamente. Ausente tal ajuda, ele previu, lutando levaria muito mais tempo e poderia ser muito mais sangrenta.

Moradores de Baba Amr estavam entre os primeiros no país a tomar as ruas pedindo a queda do regime de al-Assad. Tem suportar o peso da repressão na área. Forças da FSA ter mantido as forças do governo nos arredores do bairro, de onde foram bombardeio áreas residenciais sem parar, disseram moradores.Alguns previram que, uma vez que muitos dos edifícios são niveladas, al-Assad forças tentará entrar no bairro em uma varredura final, fatal.

Mas muitos ativistas em Baba Amr previu que, se eles podem segurar a este símbolo da revolta, eles terão sucesso em derrubar al-Assad.

Tais pontos de vista íntimos da vida aqui são raros porque o governo tem acesso limitado a grande parte do país por jornalistas internacionais, que tiveram de juntar histórias do mosaico de informações obtidas a partir de vídeos publicados online, a partir de conversas telefônicas e e-mail de tráfego.

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