Pelo menos 44 pessoas morreram e 166 ficaram feridas - 65 delas com gravidade - pela explosão de um oleoduto na cidade litorânea de Qingdao, no leste da China, informou neste sábado (23) o balanço mais recente das autoridades locais, segundo a agência oficial "Xinhua".
O número de mortos não é definitivo e pode aumentar, segundo as autoridades.
O presidente da China, Xi Jinping, pediu o "máximo esforço" na busca por sobreviventes, e também exigiu que as autoridades locais "não retrocedam em seus esforços para resgatar os feridos, descobrir as causas do acidente e reforçar a segurança".
O primeiro-ministro, Li Keqiang, emitiu um comunicado similar, divulgado pela Xinhua.
Alguns moradores das localidades próximas, segundo a Xinhua, foram retirados devido ao temor de uma segunda explosão, enquanto os hospitais próximos, como o do distrito de Huangdao, ficaram saturados com a chegada dos feridos.
Quase todos os feridos são, por enquanto, por causa da explosão no oleoduto, propriedade da maior petrolífera chinesa (Sinopec), que destruiu uma estrada próxima, espalhou restos de cimento e outros materiais por vários metros e estilhaçou os vidros de vários automóveis próximos.
O governo local pediu calma aos moradores de áreas vizinhas a do oleoduto, garantindo que, por enquanto, não há indícios de que o acidente tenha causado contaminação na região, que fica próxima do mar.
Um das pontes marítimas da zona foi fechada por cauda do acidente, e o trânsito foi desviado para acelerar o trânsito dos veículos de emergência.
Equipes de resgate vasculham estrada danificada e coberta com destroços após explosão em um oleoduto em Qingdao. (Foto: Aly Song / Reuters)
A explosão aconteceu na sexta-feira (22), por volta das 10h30 locais (0h30 de Brasília) no distrito de Huangdao, quando alguns operários trabalhavam para reparar um vazamento.O número de mortos não é definitivo e pode aumentar, segundo as autoridades.
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O governo local descartou que se trate de um ataque orquestrado, enquanto a Administração Estatal para a Segurança enviou uma equipe de trabalho ao local da catástrofe para ajudar os grupos de resgate.O presidente da China, Xi Jinping, pediu o "máximo esforço" na busca por sobreviventes, e também exigiu que as autoridades locais "não retrocedam em seus esforços para resgatar os feridos, descobrir as causas do acidente e reforçar a segurança".
O primeiro-ministro, Li Keqiang, emitiu um comunicado similar, divulgado pela Xinhua.
Alguns moradores das localidades próximas, segundo a Xinhua, foram retirados devido ao temor de uma segunda explosão, enquanto os hospitais próximos, como o do distrito de Huangdao, ficaram saturados com a chegada dos feridos.
Quase todos os feridos são, por enquanto, por causa da explosão no oleoduto, propriedade da maior petrolífera chinesa (Sinopec), que destruiu uma estrada próxima, espalhou restos de cimento e outros materiais por vários metros e estilhaçou os vidros de vários automóveis próximos.
O governo local pediu calma aos moradores de áreas vizinhas a do oleoduto, garantindo que, por enquanto, não há indícios de que o acidente tenha causado contaminação na região, que fica próxima do mar.
Um das pontes marítimas da zona foi fechada por cauda do acidente, e o trânsito foi desviado para acelerar o trânsito dos veículos de emergência.