Geral
Voltar ao mesmo?
Não param de se acumular os indicadores de disparo do consumo entre nós, com as pessoas a "vingarem-se" do aperto do cinto dos anos anteriores. Como o aumento de rendimento disponível é marginal, o crescimento do consumo só poder estar a ser feito
à custa da poupança e do endividamento das pessoas. O pior é que há quem pense que o consumo deve ser ainda mais estimulado por via orçamental...
Além do risco de aumento do endividamento externo do País, a subida excessiva do consumo arrasta também ao aumento das importações e o risco de degradação da balança comercial externa. Voltamos ao mesmo?
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Teoria Da Independência - Henrique Meirelles
FOLHA DE SP - 22/09 Prioridades devem ser revistas sempre. As prioridades do Brasil há dez anos não são as mesmas de hoje. Na época, vínhamos de um padrão de crise recorrente por mais de duas décadas, com dívida pública vulnerável e sensível...
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O Contrário Da "espiral Recessiva"
Contrariando mais uma vez as teses da ligação automática entre quebra de rendimento e efeitos recessivos, os mais recentes números do INE mostram que no primeiro trimestre deste ano o consumo privado aumentou apesar da redução do rendimento...
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E Vai A Espanha...
Tal como a Irlanda, também a Espanha foi "tramada" pela irresponsabilidade duradoura do seu sistema bancário e pela incapacidade governamental para antecipar e atalhar a degradação da situação. Os banqueiros continuam a beneficiar do tabu da falência...
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Endividamento
Além do crédito à habitação, outro factor importante de endividamento dos portugueses e de endividamento externo da banca portuguesa -- e também de agravamento da balança comercial -- é o crédito automóvel. Aliás, Portugal tem um parque automóvel...
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Círculo Virtuoso
Como já aqui disse outras vezes, o problema mais grave de Portugal não é o défice orçamental - que se resolve com dois ou três anos de austeridade -- mas sim o défice das contas externas, devido à falta de competividade da economia (que não promove...
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