Assim você me mata - DENISE ROTHENBURG
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Assim você me mata - DENISE ROTHENBURG


CORREIO BRAZILIENSE - 04/01

Deputados federais têm reclamado que os ministros que serão candidatos em outubro privilegiaram as próprias bases eleitorais no momento da liberação das emendas ao Orçamento. E deixaram, com isso, os aliados a ver navios.

A reclamação no empenho das emendas é antigo. O Congresso sempre diz que o governo libera menos do que deveria. Desta vez, contudo, são as próprias bancadas que apoiam os ministros as mais queixosas. Deputados do PP e do PMDB estão entre os que mais criticam os ministros indicados pelos próprios partidos.

O clima vai ficar quente na volta das festas de réveillon.

Ai, se eu te pego
É bom lembrar que muitos ministros serão candidatos à reeleição para deputado federal ou aos governos estaduais e precisarão do apoio dos atuais companheiros de partido para se darem bem nas eleições de outubro.

Eles são Dilma?
O Pros nasceu para ser uma legenda de governo. Vota com o Planalto e o presidente da sigla, Eurípides Júnior, já foi recebido pela presidente Dilma Rousseff. A legenda tem como principais expoentes os irmãos Cid e Ciro Gomes e sonha até com um ministério na reforma que a presidente fará a partir do fim deste mês.

?Eu sou Marina
No terceiro maior colégio eleitoral do país, no entanto, o palanque do Pros está fechado com Marina Silva. Trinta e quatro anos depois de concorrer ao governo fluminense, Miro Teixeira será candidato ao Palácio da Guanabara. ?Desde as manifestações de junho, o Rio é o local mais propenso à mudança e ao novo. E esse novo é representado pela Marina. Até Dilma sabe disso?, afirmou Miro.Acerto de ponteiros/ Mais bem avaliado na pesquisa Ibope que avaliou os governadores do país, Omar Aziz (PSD-AM) não poderá concorrer este ano, pois está no segundo mandato, e vai apoiar a candidatura do vice, José Mello (Pros). A tática dificulta a vida de Eduardo Braga (foto), do PMDB, líder do governo no Senado. Por isso, alguns integrantes do PMDB defendem que Braga seja recompensado pela presidente Dilma Rousseff com uma vaga na Esplanada durante a reforma ministerial que será iniciada este mês.

Ninguém me ouve!/ A Agência Nacional de Saúde (ANS) obriga as operadoras de plano de saúde a criar ouvidorias para atender melhor os usuários, mas ela mesma não dá exemplo. Encerrou 2013 sem nomear o titular da própria ouvidoria.

De passagem/ Desde agosto, a ANS mantém um interino no cargo, Jorge Toledo, agente administrativo da carreira da Polícia Federal que estava como gerente de Administração e Finanças da diretoria anterior do órgão regulador.

Esse não!/ A atual direção da ANS tentou emplacá-lo como titular do cargo, mas a Casa Civil vetou o nome por não corresponder ao perfil desejado para um setor tão sensível ao humor da população. Outro nome já foi encaminhado ao Ministério da Saúde e ao Planalto. Sem resposta, por enquanto.




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