É fácil pensar no orgasmo como um produto convencional do sexo, mas quando o assunto é prazer as coisas definitivamente não são tão simples. De acordo com o site Prevention, existem cinco tipos de finais felizes que você pode desfrutar:

1. O orgasmo clitoriano
Este orgasmo é resultado do estímulo direto do clitóris. É uma sensação localizada, precisa, explosiva e de curta duração, de acordo com um estudo publicado pelo jornal NeuroQuantology. A masturbação permite que você saiba o que funciona melhor pra você, assim dá pra detalhar perfeitamente para um(a) parceiro(a) o que te dá prazer de verdade.

2. O orgasmo vaginal
Controversamente chamado de o orgasmo do ponto G, ele não acontece para todas as mulheres. De acordo com o mesmo estudo, orgasmos vaginais são mais alcançados pela penetração do que pelo estímulo do clitóris, e são descritos como mais completos e longos que os clitorianos. Mulheres que experimentam este tipo de orgasmo têm mais chances de experimentar orgasmos múltiplos.

3. O orgasmo misto
Acontece quando o orgasmo clitoriano rola simultaneamente ao vaginal. Ele dura entre 1 a 15 minutos, e termina num clímax ?gigante?. Algumas mulheres acham que a posição papai-mamãe é a melhor para este tipo de orgasmo, já que ela permite que o clitóris seja estimulado durante a penetração.

4. O exercíciorgasmo 
O orgasmo desencadeado pelo exercício físico. Não é um daqueles que você chega a curvar os dedos dos pés mas, embora menos intenso, é extremamente prazeroso. Em primeiro lugar você vai ter que acelerar seus batimentos cardíacos, e depois que seus músculos estiverem à beira da fadiga, você começa a sentir a excitação: inicialmente nos músculos abdominais, seguindo pelas pernas até alcançar os genitais.

5. O orgasmo cutâneo
Você já deve ter experimentado um orgasmo cutâneo enquanto ouvia sua canção favorita ou outra música poderosa. Provavelmente corou e pensou que se tratava apenas de um arrepio, mas o verdadeiro nome desse sentimento é frisson, um efeito induzido musicalmente associado ao prazer pulsante. Segundo uma pesquisa publicada pelo Frontiers in Psychology, a sensação é causada por mudanças inesperadas na música, como alterações de volume, timbres e frequências sonoras.