Modelo é, na verdade, o C3 Picasso europeu com apliques 'off-road'.
Carro possui três versões de acabamento; a topo chega a custar R$ 61.900.
O Citroën Aircross, primeiro modelo da marca francesa voltado para a América do Sul, chega às concessionárias do Brasil em setembro por preços a partir de R$ 53.900. O modelo, que é baseado no C3 Picasso europeu, será oferecido no país em três versões: GL, GLX (por R$ 56.400) e a Exclusive (R$ 61.900), todas equipadas com motor 1.6 flex de 113 cv. A marca francesa fez o anúncio nesta quinta-feira (26), no Rio de Janeiro.
Citroën Aircross (Foto: Milene Rios/G1)
De fábrica, todas as versões trazem ar-condicionado, computador de bordo, vidros dianteiros e retrovisores, abertura das portas e porta-malas elétricos e para-choque na cor do veículo.
A GLX acrescenta rodas de liga leve, inclinômetro, vidros traseiros elétricos, faróis de neblina, regulagem de altura do banco do motorista e sistema de som MP3. Já a Exclusive, conta com ar-condicionado digital, bancos e volante em couro, airbag duplo, sistema de freios ABS com EBD e piloto automático.
O visual aventureiro traz grade dianteira cromada com o emblema da marca maior e enormes entradas de ar. O capô da versão "brasileira" é mais alto e a carroceria recebeu ainda o estepe na traseira e rack de teto, o que dá ao modelo uma ?cara? de utilitário esportivo, apesar de se tratar de uma minivan.Como opcionais são oferecidos sensor de estacionamento traseiro, acendimento automático de faróis, sensor de chuva, airbag lateral e um sistema de navegação desenvolvido pela marca especialmente para o Aircross.
Citroën Aircross (Foto: Milene Rios/G1)
Com essas características, o Aircross mira no mercado nacional o Ford EcoSport e o Fiat Idea Adventure, que são vendidos no país a partir de R$ 52.240 e R$ 56.900, respectivamente.
O carro tem 2,5 m de entreeixos, 4,27 m de comprimento e altura de 1,75m. O porta-malas leva até 403 litros e chega a 1.500 litros com a segunda fileira de bancos rebatida. Na comparação com o modelo europeu, a altura em relação ao solo foi aumentada em 36 mm no eixo dianteiro e 41 mm no eixo traseiro.
Se o crescimento de mais de 20 mil carros se confirmar, a Citroën passará os atuais 2,5% de participação no mercado para 3,4%. Os desafios da fabricante são ainda maiores. Até 2020, a marca espera crescer 180% no país.Com o lançamento, a marca espera crescimento de 32% no país em 2011. A previsão da empresa francesa é fechar 2010 com 85 mil unidades vendidas. Para o ano que vem, a Citroën projeta comercializar 112.500 veículos.
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