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D.GRITOS - BARRIGA DE REI /1988-89
Escravos de Ninguém (porra)
Cara, talvez você não entenda mimha intenção
De não ser igual, de nãoo ser igual, eu não!
Inocentes, antes de tudo a gente esquece
Que já era, que já era tempo, tempo de tentar.
Porra... eu não nasci pra ser escravo de ninguém
E muito menos seria assim
Um idiota, eu não!
Porra... eu não serei escravo de ninguém
Só quero meu mundo
E que esses caras de fuzis, me deixem em paz.
Cara, talvez você não entenda mimha intenção
De não ser igual, de não ser igual, eu não!
Inocentes, antes de tudo a gente esquece
Que já era, que já era tempo, tempo de mudar.
Porra... eu não nasci pra ser escravo de ninguém
E muito menos seria assim
Um idiota, eu não!
Porra... eu não serei escravo de ninguém
Só quero meu mundo
E que esses caras de fuzis, me deixem em paz.
Barriga de Rei
Onde estão, as caras desses otários? hanrran hanrran hanrran.
Onde vão? penduradas no armário. hanrran hanrran hanrran.
A lugar nenhum.
Coleção de côcos vazios. hanrran hanrran hanrran.
Diversão, dizer-se vadios em lugar nenhum, em lugar nenhum.
Eu juro que vou sorrir,
Eu não entendo porque choram tanto.
Pra que licença pra sair
Se há um canto em qualquer canto. oh oh oh.
Onde estão as obras de arte? hanrran hanrran hanrran.
Foi lição, verdadeiro desastre, hanrran hanrran
Em lugar nenhum.
Ficarão papeis em branco.
Ficarão abandonados em pranto, hanrran hanrran
Em lugar nenhum.
Eu juro que vou sorrir,
Eu não entendo porque choram tanto.
Pra que licença pra sair
Se há um canto em qualquer canto. oh oh oh.
Barriga de rei, rei na barriga.
Antes que diga eu sei, eu sei não me diga.
A lugar nenhum. onde vão?
Onde estão? em lugar nenhum!
Onde vão? a lugar nenhum!
Onde estão? em lugar nenhum!
Onde vão? a lugar nenhum!
Onde estão? em lugar nenhum!
Onde vão? a lugar nenhum!
Loucos (Mayra)
Ficarei sozinho
Pensando em alguém tão distante
Sem saber qual o rumo no meu quarto
Sem ligar.
Eu queria poder voar
Sentir frio não falha
Eu queria poder dizer
Estou sozinho, Mayra.
Se sentirem a falta
Logo esquecerão
Esse ar de louco
De rebelde na contramão
Desse lado está o fim
Eu nego o fato.
Eu tenho sono... Oh Mayra.
Estou sozinho
pensando no que tem o escuro.
Onde está a luz?
Não acende
Nem eu quero ligar.
Eu queria poder sorrir
Bem mais triste que esse sonho
O palhaço não sou eu aqui
Mas não deixa de ser estranho.
Grilos
Um nome preso na garganta
E eu louco a dizer
Doce mistério não descansa
Inútil renascer
Ninguém dança a mesma dança
Todo mundo tenta esconder
O mesmo rosto que espanta
Até a morte pra viver
Ohh, Eii, Ahhh...
Deixe-me chorar
Deixe o trem passar
Não arranquem os trilhos
Tão grilado
Não sabia o que fazer
Sem entender porque
Ser humilhado de graça
Oh, veja você
Não pôde ignorar
Que já não tentam
Nem podem lutar
Me decidi a nunca mais
Ficar sentado esperando
Pelo remédio que se faz
Feito e sempre enganando, enganando
Tão grilado
Não sabia o que fazer
Sem entender porque
Ser humilhado de graça
Veja você
Não pôde ignorar
Que já não tentam
Nem podem lutar
Um nome preso da garganta
E eu louco a dizer
Doce mistério não descansa
Inútil resnascer
Eu Sei
É fácil você mostrar seu rosto
E não dizer nada a ninguém.
Eu sei que não importa aos outros
Nem a você também.
Eu sei, yeah, eu sei, eu sei.
Eu sei, yeah, eu sei, eu sei.
De frente pra tudo, de frente pra nada
De frente pra câmeras de tv.
Você diz tanta merda mas sabe,
Que todos vão te entender.
Eu sei, yeah, eu sei, eu sei.
Eu sei, yeah, eu sei, eu sei.
Tem um cara que te aponta umas luzes,
Eu sei, é pra te ilumimar.
Uns dizem que você pode dizer
Outros te impedem de falar.
Eu sei, yeah, eu sei, eu sei.
Eu sei, yeah, eu sei, eu sei.
Agora você se revela
E manda todos irem não sei porquê (se fuder)
Não tá ligando se não vão gostar
Ou se não vão te entender.
Agora você se revela
E manda todos irem não sei porquê (se fuder)
Não tá ligando se não vão gostar
Ou se não vão te entender. eu sei...
Eu sei, yeah, eu sei, eu sei.
Eu sei, yeah, eu sei, eu sei.
Seduções de Imagens
Seduções de imagens, visões me perseguem
você sabe que foge, mas sabe que não irá escapar, escapar.
Espelhos quebrados furam seus pés
nuvens no céu lembram que você não irá escapar, irá escapar.
Gaivotas que gritam seu nome em código
elas próprias te evitam, pois sabem que não irá escapar, ehh escapar.
Dilúvio de vozes não irão se calar
você foge, foge, não irá escapar
oh oh, escapar.
oh oh, escapar.
oh oh, escapar.
Dragões impiedosos, sinais de batalha
religiões pagãs, morte no ventre não irá escapar, não irá escapar.
Gregos, troianos, vadios com fome
portas fechadas, pátria vermelha não irá escapar, não irá escapar.
Correndo perigo não adianta dizer
todos perdidos, ninguém vai crer que não irá escapar.
Quando será mimha vez
Perdi meu pai mimha mãe
e ninguém liga mais pra mim
eu vivo só nesse mundo
e quem me olha diz que eu sou vagabundo.
Eu já não sei mais o que fazer
a mimha vida agora é beber.
Tenho que acabar com essa loucura.
Nem a luz ilumima mais
esse meu escuro que é tão fugaz
tenho visões da mimha morte
em mimha vida eu nunca tive sorte.
Quando é que eu vou gritar?
eu sou mais eu!
Será que de mim o mundo se esqueceu?
Quando é que eu vou falar?
Eu venci!
Vai chegar a mimha vez
eu não vou desistir.
Última Vez
Eu escrevo assim qualquer coisa
Mas os rumos são só seus
O camimho é o seu
O céu é seu
Pra esquecer assim e eu
Eu tento pensar
Em algo qualquer
Mas sei que detalhes eu não sei
Um véu, um véu em seu rosto
Das mentiras esconder
No céu, no céu um corte exposto
Das respostas esconder
Eu juro que não sei
Me diga se souber
Quando será a última vez
Última não é
Ohohohohohoh...
A primeira vez
Ohohohohohoh...
A primeira vez
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