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GATOS ARRASAM
Como estou absolutamente sem tempo, e tem quem sinta falta de atualizações diárias, apesar das visitas do bloguinho despencarem nos finais de semana, decidi publicar aos domingos algumas crônicas antigas sobre gatos, os bichos mais fofinhos do universo. Cat lovers, é pra vocês! (Mas confesso que ando morrendo de vontade de voltar a ter um cachorrinho. Quando a reforma em casa terminar, vou correr atrás de um - viralata, claro, que quem ama animais os adota, não os compra). EU E MEU GATO Eu tava deitada na cama com meu divino gatinho Calvin deitado em cima do meu peito, usando minha bochecha como travesseiro. Enquanto eu cantava umas musiquinhas pra ele (uma delas foi uma adaptação de “Menino do Rio” que começava com “Gatinho Querido”), o Calvin, crítico musical de bom gosto que é, fazia rum-rum. O maridão passou nessa hora e, tomado pelo ciúme, disse: “É por causa desses traumas que o Calvin se esfrega na perna da primeira pessoa que nos visita, implorando pra ser levado pra longe”. Inveja da oposição, lógico. Mas, provando que sou amplamente capaz de fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo, eu cantava, alisava o gatinho, e aproveitava pra fazer um check-up nele. Comecei contando os bigodes dele. O Cal é um gato amarelo listrado, com focinho e patas rosas e bigodes brancos (e pensar que antes dele eu não considerava lindo gato com focinho rosa). Não dá pra contar com precisão os bigodes de um gato, então o que ofereço aqui é uma estimativa. Acho que eram mais ou menos 25, uns 13 de cada lado. Ah, não estou falando dos outros bigodes que os gatos possuem no rosto, como os fiozinhos acima dos olhos. Sabe, os bigodes próximos ao focinho mesmo. O que mais chamou minha atenção é que, em um dos lados, havia dois solitários bigodes pretos. Fiquei pensando se o Calvin gostaria de tingi-los, já que eles destoam do resto. Será que os fios pretos têm alguma função secreta? Perguntei pro gatinho, mas ele pediu pra que eu pensasse menos e cantasse mais, ou pelo menos essa foi minha interpretação. Se você não tem um gato, não sabe o que está perdendo. Eu entendo totalmente por que os egípcios idolatravam seus felinos. Gatos parecem que nasceram pra virar objetos de adoração. Tudo bem, claro que eles não são objetos, eles são bichinhos espertos e simpáticos com personalidade própria, mas sigo firme na minha convicção de que, se existe um animal perfeito no mundo, este é o gato. Compare um gatinho com um maridão. Aliás, não compare. Não tem comparação.
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EducaÇÃo Sentimental
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Lembre-se Quem EstÁ No Controle
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