Geral
Mais uma história de consumo
«Uma amiga minha, construtora de pianos, demitiu-se da loja de instrumentos musicais onde trabalhava, porque o patrão a obrigava a dizer aos clientes que deviam deitar fora o piano antigo e comprar um moderno barateco. Ele preferia ganhar o dinheiro a vender novo, em vez de consertar o velho».
(Helena Araújo)
PS. Engraçado que me lembrei de contar a minha história (Até Quando?) precisamente no dia da poupança. A Helena conta outras em Dois Dedos de Conversa. Vale a pena ir ler.
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Casa PrÓpria: Caixa Reduz Taxa De Juros Para Compra De Imóveis Com Valor Acima De R$ 500 Mil
A Caixa Econômica Federal reduziu as taxas de juros para os clientes que querem comprar imóveis com valor acima de R$ 500 mil, fora do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). As novas taxas valerão para os financiamentos contratados a partir...
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Direito Empresarial - Acionistas: EspÉcies E DefiniÇÃo
ACIONISTA É o titular da ação integralizada, ou seja, da cota de capital da sociedade anônima ou da sociedade em comandita por ações. Se o valor nominal não estiver totalmente pago, seu titular denomina-se ?subscritor?, que se converterá em acionista...
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E Se Usássemos A Imaginação?
Um comentário ao meu post Até quando?
A questão não é nova: já há mais de 20 anos me contaram alguns truques inventados por empresas "espertas" para vender mais: reduzir a vida dos produtos, alargar o orifício do tubo da pasta de dentes, etc.
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Guilhermina Suggia
Nos últimos dias tenho-me deliciado a trabalhar ao som de uma excelente interpretação de obras para violoncelo e piano de Heitor Villa-Lobos, que uma amiga minha brasileira, sabedora da minha paixão por obras de violoncelo, me trouxe do Brasil....
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Diálogo De Gerações
É o título de um livro em cuja apresentação participei esta semana em Coimbra, o qual reúne uma conversa entre Mário Soares e Sérgio Sousa Pinto. Aliás, neste livro dialogam muito mais do que duas gerações - a daquele que tinha dois anos no...
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