Geral
Agentes da Polícia Federal prenderam em flagrante, na manhã desta quarta-feira (13), em Belém, um homem suspeito de compartilhar material pornográfico infantil na internet. O suspeito é técnico em informática e não teve o nome divulgado pela PF. Os federais apreenderam em poder do homem milhares de arquivos de pedofilia. A prisão se deu em cumprimento a um mandado de prisão autorizado pela 4ª Vara Federal de Belém, e faz parte da operação Darknet.
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No Pará, PF prende técnico de informática por pedofilia
Para combater crimes de pedofilia no país, a PF deflagrou, em 18 estados, mais o Distrito Federal, a operação cuja finalidade é cumprir 100 mandados de busca, de prisão e de condução coercitiva.
As investigações que levaram até o suspeito foram conduzidas pela Polícia Federal do Rio Grande do Sul. O trabalho durou 1 ano e rastreou brasileiros e estrangeiros que utilizam a deep web para compartilhamento de imagens de pedofilia.
Em todo o país estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e diversas prisões já foram efetuadas. O material recolhido com o suspeito passará por perícia técnica e poderá levar à identificação de outros pedófilos ou possíveis vítimas.
Operação - A operação Darknet foi deflagrada simultaneamente por 44 unidades da Polícia Federal nos estados do Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. As informações obtidas durante as investigações que envolvem suspeitos de outros países foram repassadas para autoridades de Portugal, Itália, Colômbia, México e Venezuela.
Pela primeira vez em operações de combate à pornografia infantil, a Polícia Federal rastreou o ambiente conhecido como Deep Web (www.ebc.com.br/tecnologia/2013/08/deep-web-riscos-e-usos-possiveis), considerado um meio seguro para que usuários da internet divulguem anonimamente conteúdos variados. A arquitetura desse ambiente impossibilita a identificação do ponto de acesso (IP), ocultando o real usuário que acessa a rede. Através de metodologia de investigação inédita e ferramentas desenvolvidas, os policias federais conseguiram quebrar esse paradigma e identificar, na Operação Darknet, mais de 90 usuários que compartilham pornografia infantil. Até o momento, somente as polícias dos Estados Unidos e da Inglaterra realizaram investigações de crimes praticados através da Deep Web.
No decorrer da investigação, iniciada há um ano, pelo menos seis crianças foram resgatadas de situações de abuso ou do iminente estupro, em diversos locais do Brasil. Em um dos casos, um pai relatava que iria abusar da filha assim que ela nascesse. Nesses episódios, policiais federais agiram e evitaram que as crianças permanecessem ou se tornassem vítimas, prendendo quatro investigados.
As investigações que levaram até o suspeito foram conduzidas pela Polícia Federal do Rio Grande do Sul. O trabalho durou 1 ano e rastreou brasileiros e estrangeiros que utilizam a deep web para compartilhamento de imagens de pedofilia.
Em todo o país estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e diversas prisões já foram efetuadas. O material recolhido com o suspeito passará por perícia técnica e poderá levar à identificação de outros pedófilos ou possíveis vítimas.
Operação - A operação Darknet foi deflagrada simultaneamente por 44 unidades da Polícia Federal nos estados do Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. As informações obtidas durante as investigações que envolvem suspeitos de outros países foram repassadas para autoridades de Portugal, Itália, Colômbia, México e Venezuela.
Pela primeira vez em operações de combate à pornografia infantil, a Polícia Federal rastreou o ambiente conhecido como Deep Web (www.ebc.com.br/tecnologia/2013/08/deep-web-riscos-e-usos-possiveis), considerado um meio seguro para que usuários da internet divulguem anonimamente conteúdos variados. A arquitetura desse ambiente impossibilita a identificação do ponto de acesso (IP), ocultando o real usuário que acessa a rede. Através de metodologia de investigação inédita e ferramentas desenvolvidas, os policias federais conseguiram quebrar esse paradigma e identificar, na Operação Darknet, mais de 90 usuários que compartilham pornografia infantil. Até o momento, somente as polícias dos Estados Unidos e da Inglaterra realizaram investigações de crimes praticados através da Deep Web.
No decorrer da investigação, iniciada há um ano, pelo menos seis crianças foram resgatadas de situações de abuso ou do iminente estupro, em diversos locais do Brasil. Em um dos casos, um pai relatava que iria abusar da filha assim que ela nascesse. Nesses episódios, policiais federais agiram e evitaram que as crianças permanecessem ou se tornassem vítimas, prendendo quatro investigados.
Pesquisas indicam que entre os homens presos por posse de pornografia infanto-juvenil, 85% admitiram o contato sexual com crianças.
Com informações da PF
Com informações da PF
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A Polícia Federal deflagrou na madrugada de hoje (12) a Operação Trevo para desbaratar quadrilha que agia em 13 estados da federação em atividades que se estendiam desde a prática do jogo do bicho e máquinas caça-níqueis até a emissão de bilhetes...
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