Geral
De dentro da UE
O abandono da controversa candidata búlgara a comissária europeia era obrigatório quando se tornou claro que iria ser rejeitada pela Comissão parlamentar competente, por manifesta incompetência.
Pela segunda vez consecutiva -- há cinco anos com Butiglione, agora com Jeleva --, o Parlamento Europeu tornou claro que embora não tenha poderes formais vetar candidatos individuais -- visto que só há voto sobre a Comissão em conjunto --, nenhum deles pode pensar em manter-se contra o Parlamento.
Assim se constrói a
democracia parlamentar europeia.
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Mais Democracia Europeia
A nomeação de Jean-Claude Juncker como presidente da Comissão Europeia deve ser saudada como um passo decisivo no caminho de uma genuína democracia parlamentar europeia. De facto, tendo os partidos europeus submetido aos cidadãos os seus candidatos...
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E Contudo Avança...
«Europeias: Escolha de 751 deputados e do presidente da Comissão começa hoje». É a primeira vez que uma notícia destas pode ser escrita assim (com o bold acrescentado) : na verdade, até agora os eleitores não tinham a possibilidade de escolher...
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Não é Bem Assim
No Público de ontem, Isabel Arriaga e Cunha, num artigo acerca das candidaturas a presidente da Comissão Europeia em vista das eleiçoes europeias do próximo ano, afirma que "segundo o Tratado de Lisboa, o presidente da Comissão Europeia...
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Em Genebra
Foram três dias cheios em Genebra, a chefiar a delegação do Parlamento Europeu à Conferência ministerial da Organização Mundial do Comércio. Participação nas sessões, reunião da comissão directiva da conferência parlamentar junto da OMC,...
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Diário De Candidatura (12)
Em relação à especulação indevidamente feita à volta das minhas declarações, ontem no Porto, sobre a eleição do presidente da Comissão Europeia, importa clarificar o seguinte: a) Entendo que, de acordo com as regras comuns da democracia eleitoral,...
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