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PRESENTINHO PRA VOCÊ (NÃO VALE DEVOLVER)
Feliz aniversário (e eu tô sem chocolate hoje) O bloguinho faz um ano de aniversário, mas quem ganha presente é você! (adoro essa frase, pois serve pra tudo). Então, pra comemorar, coloquei aqui três crônicas de cinema pré-históricas. Uma é simplesmente a primeira minha a ser publicada no jornal: a de Amistad. Isso foi em março de 1998. Eu odiei o filme do Spielberg com todas as minhas forças, escrevi uma crítica e mandei ao maior jornal de Joinville, e segundo maior de SC, A Notícia. Eles não me responderam nem nada, mas publicaram o texto na íntegra, junto com a opinião favorável de um crítico gabaritado (o Luiz Carlos Merten, do Estadão). Tem uma foto aqui pra você checar como ficou a página. E assim começou minha longa “carreira” como cri-crítica de cinema. Aqui eu conto tudo, todos os detalhes escabrosos. As duas outras crônicas foram mais complicadas de colocar aqui. Eu as tinha recortadas, guardadas numa pasta, mas elas não se encontram em lugar nenhum da internet. Em outubro de 2000 deu um mega vírus no meu computador, e perdi todos os arquivos. Então, o único jeito foi digitar essas críticas novamente (não tenho scanner). Uma é a de Violência Gratuita, a versão austríaca, de 1997, que eu vi quando fui a uma conferência para professores de inglês em Recife (meu editor inventou que eu tava de férias, mas deixa). A outra é de um filme importante: De Olhos Bem Fechados, última obra do meu ídolo Kubrick. Agora, digitando a crítica, vi como ela está fraquinha. Só se salva a parte de como o filme foi recebido e das fofocas. Acho que não assisto a De Olhos desde aquele tempo. Tá na hora de revê-lo e de escrever algo melhorzinho. Ah, essa foto é da Nicole tirando a roupa. Pra ver o que acontece depois, você tem que ir lá na crítica (único meio de fazer alguém clicar depois de eu pichar o meu próprio texto).Como alguns de vocês reclamaram que há poucas críticas de filmes europeus, decidi colocar no índice das letrinhas um novo label, chamado outros universos. Lá incluí todos os filmes não-americanos e não-brasileiros criticados (os brasileiros tem um label só pra eles: fimes brasileiros). Não só os europeus (que incluem, não podemos esquecer, os ingleses), mas também os orientais e australianos (bom, só tem um que eu me lembre, Wolf Creek). No total, são 45 desses filmes, e mais 39 brasileiros. Pra saber quais são, vá, por exemplo, a Pierrot Le Fou e lá clique no label “outros universos”, no final da crítica. Aparecerão todos os outros com a mesma etiqueta. E, pros nacionais, é só ir a, sei lá, Carandiru, e repetir a mesma coisa com o label (quando der tempo eu coloco esses labels no sidebar do blog, como fiz com as letrinhas). Você tem liberdade pra sugerir que eu critique um filme. Não posso prometer que vou atender, mas pensarei no assunto com carinho. Depende da disponibilidade do filme (se não tiver nas locadoras, fica mais difícil), da minha vontade de ver ou rever aquela produção, do meu tempo, óbvio, e até da relevância. Porque Bee Movie não merece estar entre as quase setecentas críticas, entende? Um leitor apareceu na letra F e perguntou “Cadê Fargo?”. Fargo realmente deveria estar lá, mas ele é anterior à quando comecei a escrever sobre cinema. Eu queria, sim, que pelo menos todos os melhores filmes da década de 90 tivessem uma crítica só pra eles. Planejo escrever algumas.Também quero escrever mais sobre clássicos. Se você for pra Apocalypse Now, e aí clicar no label clássicos, vai encontrar vários textos (41, pra ser mais exata). Textos sobre A Testemunha e Vestida para Matar, troços importantes dos anos 80, estão prontinhos pra serem publicados, assim como uma lista dos cem melhores roteiros que um leitor pediu pra eu comentar. E eu tenho as anotações prontas para O Monstro da Lagoa Negra (1954), Imitação da Vida (1959), Sob o Domínio do Medo (1971), As Esposas de Stepford (1975), Ligações Perigosas (1988), Louca Obsessão (1990), Jackie Brown (1997), e Irresistível Paixão (1998). Só falta escrever! Muitos deles eu fico na dúvida se são clássicos mesmo, e por isso inventei um outro label, clássicos duvidosos. Tipo, Caçadores da Arca Perdida é um clássico indiscutível, mas, pra mim, Indiana Jones e o Templo da Perdição é um clássico duvidoso. O mesmo pra Clube da Luta e Pink Flamingos.Ah sim, toda semana, até março, será publicada pelo menos uma crítica a algum filme oscarizável. Não sei se você notou, mas sempre procuro dedicar quartas e sextas ao cinema, a menos que eu tenha um assunto muito quente, e aí coloco a crítica no sábado (o dia menos visitado do blog), e o assunto mais quente na sexta. Sei que alguns de vocês têm interesse apenas nas críticas, e outros não ligam muito pra cinema. Estou tentando agradar a todos. Menos àqueles que querem ler sobre BBB, esmalte de unha e campeonato brasileiro.
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Mais Presentes No AniversÁrio Do Bloguinho
Um ano de blog e quem faz a festa é você etc. Não preciso repetir. Mas tenho duas novidades. Uma é que coloquei no sidebar do blog todos os posts sobre as buscas malucas do Google que chegam aqui, como foi feito com os filmes em ordem alfabética....
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Sobre CrÔnicas JurÁssicas E MudanÇa De OpiniÃo
Nem me lembrava que Impacto Profundo era com o Frodo-é-froda Encontrei e já coloquei no blog umas críticas bem antigas, dos meus primórdios mesmo. Uma é de 1998, ano que comecei a escrever pra Notícia (maior jornal de Joinville e segundo maior de...
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CrÔnicas JurÁssicas E Afundantes
Mesmo os mais luxuosos transatlânticos afundam, não afundam? Acho que tenho uns cinco leitores fiéis e jurássicos, que me lêem faz tempo, mas muita gente deve ser relativamente nova por aqui. O maridão sugeriu, e eu acatei, a idéia de uma recomendação...
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Tudo, Tudo, Tudo No Blog
Meu irmão e cunhada, criadores do Lost Art, estão fazendo uma reformulação do site, e, como agora tenho meu próprio blog, minhas crônicas já não estão mais lá, disponíveis para os leitores. O lado bom é que acabei de colocar TODAS aqui, na...
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O PapelÃo Da CrÍtica
Eu já venho querendo escrever isso faz tempo, muito antes do virulento e, perdoe-me dizer, insignificante ataque que recebi na semana passada. Não vou perder tempo respondendo a alguém que cita a "Veja" como referência principal ou que se descabela...
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