TUDO SOBRE MINHAS FOTINHOS NO TWITTER
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TUDO SOBRE MINHAS FOTINHOS NO TWITTER


Imagino que vocês estejam morrendo de curiosidade em saber quem são as figuras azuis nas minhas fotos do Twitter. Bom, o azul é porque o Vitor fez o layout (ahn, tô ciente que essa palavra é do século passado), e ele achou que as fotos coloridas ficavam muito poluídas, e também porque azul combina com a cor do meu bloguinho. Suponho que ele esqueceu de mencionar o seu amor por Smurfs. Só queria esclarecer: minhas fotos não estão azuis por eu realmente ser azul. Às vezes coloco um tipo de creme azul no rosto e o maridão me vê e avisa: “Você tá estragando”. Tão romântico, ele. Mas na maior parte das vezes eu sou mesmo amarela com pedacinhos rosa. Nada muito bonito de se ver.
Em primeiríssimo plano vocês podem ver minha gatinha Blanche, compenetrada arranhando uma árvore que eu amava, mas que minha mãe mandou derrubar. Melhor não falar nisso pra não derrubar a reputação da minha mãe. Na foto, não dá pra ver com clareza as garras afiadas da Blanche. Mas elas existem, eu é que sei. Aqui em Fortaleza, na falta de árvores, ela se delicia com pernas lolísticas e sofás, não exatamente nessa ordem.
Na foto ao lado da Blanche tem eu e o maridão no aeroporto de Buenos Aires, em 2004. Lembro quando ele tirou essa foto. Era de madrugada e estava frio. Estávamos indo pra Moscou jogar um torneio de xadrez. Na realidade, a gente não sabia o que era frio até chegar a Rússia e encontrar um clima de 25 graus negativos. Aquilo dói, gente! Ah sim, aproveito a ocasião pra lembrar do troll que disse não apenas que eu era comuna, mas que eu disse que era comuna. Quando pedi provas, ele respondeu: você já esteve na Rússia! Passaporte com carimbo pra Rússia é prova irrefutável de ideologia política, como mostram vários filmes (geralmente tratando o assunto de forma cômica). Mas esses filmes são dá época em que havia Guerra Fria (que deveria se chamar Guerra Gelada, se considerarmos que a URSS estava envolvida).
Depois vocês podem admirar meu lindo cachorrinho Hamlet, morto em 2007. Sinto muita falta dele. Ele era lindo e todo fofinho, menor que meus gatos. Ele tinha seus hábitos desagradáveis, como latir, mas no fundo era um ótimo cão.
Ahn, agora perdi totalmente a ordem, mas imagino que dê pra vocês acompanharem, pela descrição da foto. Numa tem euzinha segurando um minibolo de sorvete, comprado e consumido em Detroit. Já falei muito dele aqui, então não vou me alongar. Não era grande coisa.
Aí a menina sorridente que vocês vem sou eu, mas menina mesmo! Não sei quantos anos, bem novinha, uns doze ou treze. É chato colocar foto de quando a gente era criança, ainda mais se a gente era uma criança bonita, porque as pessoas nunca sabem o que dizer. Se disserem “Ah, como você era linda!”, o verbo no passado é como se fosse um tapa. Parece que a pessoa já fala com o verbo em negrito, sublinhado e em itálico ao mesmo tempo. Seria mais honesto fazer como fez um aluno meu de inglês, adulto, que quando comparou uma foto minha de décadas atrás com as ruínas de hoje, perguntou: “What happened?!”. Ele não sobreviveu aos ferimentos.
Tem também o meu gatinho Calvin, dormindo. Ele é amarelo. Não dá pra ver pela foto. Eu já tive um gato azul de verdade, o Fru. Na verdade ele tava mais pra cinza, mas talvez, com um bom banho, ele ficasse meio azul. O Calvin também não é mais exatamente amarelo. Como não toma banho há oito anos, ele ficou laranja. Agora pensei na Mônica e seu coelhinho encardido. Que o Calvin não me leia.
Vocês podem conferir o meu esquilo. Notem como ele está olhando fixo pra câmera. Ok, ele não era só meu, e nem era o único esquilo que eu considerava meu. Havia vários em Detroit, e eu dava amendoim pra todos. Sinto saudades. Esquilos são extremamente fofos. Quem diz que eles parecem ratos com cauda peluda não sabe o que diz. São parentes distantérrimos. Opa, lembrei do Coronel Landa perguntando pro Monsieur Lapadite o que ele faria se entrasse um rato e um esquilo em sua casa. Tá, eu sei que o Calvin não veria diferença entre um e outro, mas eu, pessoa sensível que sou, vejo! E não é só a cauda peluda!
E finalmente, eu com minha cachorrinha de estimação em Detroit. Ela era uma linda São Bernardo que, lógico, era tão minha quanto meus esquilos. Mas toda vez que eu passava por ela (e era no mínimo uma vez por semana, pra ir ao supermercado e comprar comida chinesa) era a maior festa. Ela era quase da minha altura, e ficava em duas patonas pra me ver melhor. Várias vezes ela lambia o meu nariz. Era uma graça. Depois descobri, para o meu desapontamento, que ela fazia isso com todas. Depois dizem que cães são fiéis.
Todas essas fotos já foram publicadas no meu bloguinho. Mas na época elas não eram cor de smurf. Aliás, sei que isso já passou há séculos, mas guardei as fotos que vi nos jornais. Sabem um festival de rua em que todo mundo se fantasiou de smurf? Pode parecer total falta do que fazer, mas ah, isso é muito legal, e eu me pintaria de azul numa boa (talvez com meu creminho, que não serve pra nada mesmo). Make smurf, not war, entendem?




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